quarta-feira, 28 de setembro de 2022

COENZIMA Q10 - ALAVITAL

 A Coenzima Q10 (CoQ10) é uma molécula lipídica essencial aos organismos aeróbicos por participar de inúmeras funções vitais dentro da célula, sendo semelhante a um nutriente vitamínico.

Nosso corpo produz natural este nutriente, podendo ser encontrado em todas as células do corpo, sua presença é fundamental para a produção de energia e também para a reconstrução das células. Outro benefício da Coenzima Q10 se da ao seu efeito antioxidante, que por vez é muito poderoso.


O COQ 10 ajuda a retardar os efeitos dos radicais livres e ainda favorece o equilíbrio dos batimentos cardíacos. Para quem faz a pratica de exercícios físicos ela fornece energia e promove uma melhora na recuperação muscular.
Seu consumo diário traz diversos benefícios como a prevenção de doenças como o Alzheimer e Parkinson, auxila na regeneração das Vitaminas C e E, previne doenças cardíacas, reduz a taxa de colesterol ruim (LDL), aumenta o sistema imunológico e diminui a fadiga muscular.

Benefícios:
- Potente Antioxidante;
- Previne o organismo de diversas doenças;
- Promove energia e reduz a fadiga muscular;
- Melhora o sistema imunológico.



terça-feira, 27 de setembro de 2022

Óleo de prímula

O óleo de prímula, também conhecido como óleo de onagra, é um suplemento rico em ácido gama-linolênico, também chamado de ômega-6, que é um tipo de ácido graxo com propriedades anti-inflamatórias. Por essa razão, este tipo de óleo geralmente é para auxiliar no tratamento de diversas condições de saúde como TPM, menopausa ou artrite reumatóide, além de ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares, melhorar a saúde da pele e prevenir a queda de cabelo, por exemplo.


Esse óleo é extraído das sementes da planta Oenothera biennis e pode ser encontrado em lojas de produtos naturais em forma de cápsulas ou como líquido, devendo ser consumido de acordo com a orientação do médico ou fitoterapeuta.

Para potencializar os efeitos do óleo de prímula, é recomendado que seja consumido juntamente com pequenas doses de vitamina E, para melhorar sua absorção e seus benefícios para a saúde. 



O óleo de prímula é rico em ácido gama-linolênico, com propriedades anti-inflamatórias, sendo que as principais indicações para o seu uso são:

1. Aliviar os sintomas da TPM

O óleo de prímula é rico em ácido gama-linolênico, um tipo de ácido graxo essencial para a produção de prostaglandina E1, que é uma substância que quando tem seus níveis baixos, pode aumentar a sensibilidade do corpo ao hormônio prolactina, responsável pelo surgimento dos sintomas da TPM como inchaço, sensibilidade nas mamas, irritabilidade, depressão, compulsão por determinados alimentos ou dor de cabeça.

Desta forma, o óleo de prímula ajuda a prevenir a sensibilidade à prolactina e a aliviar os sintomas da TPM.

2. Reduzir as ondas de calor da menopausa

O ácido gama-linolênico do óleo de prímula também pode ajudar a reduzir a frequência, intensidade e duração das ondas de calor relacionadas com a menopausa.


Um estudo [1] que mostrou esse benefício foi realizado com a dose de 500 mg de óleo de fórmula em cápsula, duas vezes ao dia, durante 6 semanas, mostrando ser uma opção para reduzir as ondas de calor na menopausa.

3. Ajudar no tratamento da pressão alta

Alguns estudos [2,3] mostram que o óleo de prímula pode auxiliar no tratamento da pressão alta, pois ajuda a reduzir a pressão sanguínea quando utilizado na forma de cápsulas de 500 mg, duas vezes ao dia.

No entanto, o óleo de prímula não mostrou ser eficaz para reduzir a pressão sanguínea durante a gravidez ou pré-eclâmpsia.

4. Prevenir doenças cardiovasculares

Um estudo [4] realizado com ratos, mostram que o ácido gama-linolênico do óleo de prímula ajuda a diminuir o colesterol ruim, que é responsável por formar placas de gordura nas artérias, e aumentar o colesterol bom. Além disso, devido sua ação anti-inflamatória, ajuda a prevenir o desenvolvimento de doenças cardiovasculares como aterosclerose, infarto ou derrame cerebral.

No entanto, são necessários mais estudos em humanos que comprovem esse benefício.

5. Prevenir a trombose

O ácido gama-linolênico do óleo de prímula tem ação antiagregante, que pode ajudar na diminuição da formação de coágulos no sangue e melhorar o fluxo sanguíneo, e por isso, pode auxiliar na prevenção da trombose ou outros problemas cardiovasculares, como infarto, por exemplo.

6. Melhorar a saúde da pele

Os ácidos linoléico e gama-linolênico do óleo de prímula possuem ação anti-inflamatória, que ajudam a melhorar a elasticidade, umidade e firmeza da pele. Além disso, o óleo de prímula ajuda a reduzir a vermelhidão e secura da pele, podendo ser usado para auxiliar no tratamento de problemas inflamatórios da pele, como acne, eczema, psoríase ou dermatite, por exemplo.

7. Prevenir a queda de cabelo

O óleo de prímula pode ajudar a promover o crescimento do cabelo e prevenir a queda, devido a ação anti-inflamatória do ácido gama-linolênico, além de melhorar a nutrição do couro cabeludo, reduzir os danos nos folículos e estimular a multiplicação de células saudáveis, favorecendo o crescimento saudável dos fios.

Além disso, a deficiência de ácidos graxos pode causar queda de cabelo, pois é um elemento essencial para a saúde do cabelo, e por isso, o óleo de prímula pode ser usado para prevenir a queda de cabelo.

8. Auxiliar no tratamento de artrite reumatoide

Devido às propriedades anti-inflamatórias do ácido gama-linolênico, o óleo de prímula pode ajudar a reduzir a dor causada pela artrite reumatóide, podendo ser usado para auxiliar no tratamento dessa doença inflamatória.
Como usar

O óleo de prímula pode ser usado na forma de cápsulas ou na forma líquida, não existindo uma dose padrão, e por isso deve sempre ser usado com orientação médica ou de um fitoterapeuta.

1. Cápsulas de óleo de prímula

As cápsulas de óleo de prímula devem ser tomadas por via oral, sendo que a dose geralmente recomendada pela maioria dos fabricantes é de 1 cápsula de 500 mg, de 1 a 2 vezes ao dia, antes das principais refeições.

O tempo de uso do óleo de prímula deve sempre ser feito conforme a orientação médica de acordo com a condição a ser tratada.

2. Óleo de prímula líquido

O óleo de prímula líquido pode ser usado de forma tópica, sobre a pele. Antes do uso, deve-se fazer um teste de alergia, colocando uma gota do óleo de prímula líquido na parte interna do antebraço e cobrir com uma gaze por 24 horas. No caso da pele ficar irritada, vermelha ou coçando, o óleo de prímula não deve ser usado, pois indica alergia aos seus componentes.

Para usar o óleo de prímula sobre a pele, é necessário misturá-lo com outro óleo carreador, como óleo de coco ou óleo de amêndoas doce, por exemplo, antes do seu uso. Em seguida, aplicar essa mistura na pele afetada ou no couro cabeludo com o cabelo seco para facilitar a penetração das substâncias ativas do óleo. Aguardar cerca de 30 minutos e lavar a pele ou o cabelo como habitual.
Possíveis efeitos colaterais

Embora seja bem tolerado, o óleo de prímula pode causar efeitos colaterais especialmente quando ingerido em quantidades maiores do que as recomendadas, podendo surgir dor de cabeça, dor abdominal, vômito ou diarreia.

Os efeitos colaterais do óleo de prímula quando aplicado sobre a pele ainda não são conhecidos, por isso, o seu uso deve ser feito somente com orientação médica ou de um profissional de saúde com experiência em fitoterápicos.
Quem não deve usar

O óleo de prímula não deve ser usado por pessoas que possuem alergia às plantas da família das onagráceas, como a prímula, ou ao ácido gama-linolênico.

Esse óleo só deve ser usado por crianças ou mulheres grávidas se recomendado pelo médico.

O óleo de prímula deve ser evitado nos casos de epilepsia, problemas de coagulação no sangue ou utilização de remédios anticoagulantes ou anti-inflamatórios. Além disso, não deve ser usado juntamente com medicamentos para tratamento de doenças mentais, como a clorpromazina, tioridazina, trifluoperazina e flufenazina, por exemplo, nem com remédios para baixar a pressão, como a losartana.






Fonte Tua saude

terça-feira, 20 de setembro de 2022

BENEFICIOS DA CURCUMA

 A cúrcuma, açafrão-da-índia, açafrão-da-terra ou tumérico é uma espécie de raiz com propriedades medicinais. Normalmente é usada em forma de pó para temperar carnes ou legumes especialmente na Índia e países do oriente.


Além de ser ter uma grande potencial antioxidante, a cúrcuma também pode ser usada como remédio natural para melhorar problemas gastrointestinais, febre, tratar resfriados e, até, reduzir o colesterol alto.

Para que serve e benefícios
                                                                            


As principais propriedades da cúrcuma são a sua ação anti-inflamatória, antioxidante, antibacteriana e digestiva e, por isso, esta planta tem vários benefícios para o corpo, como:
Melhorar a digestão;
Ajudar na perda de peso;
Combater resfriados e gripes;
Evitar crises de asma;
Desintoxicar e tratar problemas de fígado;
Regular a flora intestinal;
Regular colesterol;
Estimular o sistema imune;
Aliviar inflamações da pele, como eczema, acne ou psoríase;
Melhorar a resposta anti-inflatória natural.

Além disso, a cúrcuma pode ser utilizada como tônico cerebral, ajuda a inibir a formação de coágulos no sangue e até contribui para aliviar os sintomas de tensão pré-menstrual.

O princípio ativo responsável pelo potencial medicinal da cúrcuma é a curcumina, que inclusive vem sendo estudada para ser usada em forma de gel ou pomada para tratar feridas na pele, como queimaduras, porque tem apresentado ótimos resultados nos estudos científicos.


Como usar

A parte mais utilizada da cúrcuma é o pó da sua raiz, para temperar comidas, mas também pode ser consumida na forma de cápsulas. Além disso, as suas folhas podem ainda ser utilizadas na preparação de alguns chás.
Infusão de cúrcuma: Colocar 1 colher de café de pó de cúrcuma em 150 ml de água fervente e deixar repousar por cerca de 10 a 15 minutos. Depois de amornar, beber até 3 xícaras por dia no intervalo das refeições;
Cápsulas de cúrcuma: geralmente a dosagem recomendada é de 2 cápsulas de 250 mg a cada 12 horas, totalizando 1 g por dia, no entanto, a dosagem pode variar de acordo com o problema a tratar;


Possíveis efeitos colaterais

Os efeitos colaterais da cúrcuma estão relacionados com sua utilização excessiva, podendo causar irritação no estômago e enjoo.
Quem não deve usar

Apesar de ter vários benefícios para saúde a cúrcuma está contraindicada em pacientes que estejam tomando remédios anticoagulantes e com obstrução das vias biliares devido à pedra na vesícula. A cúrcuma na gravidez ou lactação só deve ser utilizada sob orientação médica.

terça-feira, 13 de setembro de 2022

RESVEROVITA - ÓLEO DE SEMENTE DE UVA

 

O óleo de semente de uva ou óleo de uva é um produto produzido a partir da prensagem a frio das sementes de uva que sobram durante a produção do vinho rico em vitamina E, compostos fenólicos e fitoesterois, que proporcionam propriedades antioxidantes. Além disso, contém gordura polinsaturada, principalmente ômega 6, que quando combinada com uma alimentação saudável e equilibrada, ajuda a manter a saúde do coração e a evitar o envelhecimento da pele. 


BENEFÍCIOS 

• Prevenir doenças crônicas

 • Fortalecer e hidratar o cabelo 

 • Hidratar a pele 

 • Exerce efeito antimicrobiano

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

BENEFÍCIOS DO ÓLEO DE ABOBORA

Proveniente das sementes, óleo é rico em cucurbitacina, ácidos graxos e antioxidantes

O óleo de semente de abóbora pode ser extraído por solventes ou prensagem a frio. Este último é considerado o método mais vantajoso, já que a extração por solventes, assim como qualquer processamento térmico, pode resultar em alterações na composição e nas propriedades físico-químicas.


Benefícios do óleo da semente de abóbora

Você já imaginou poder tratar vários problemas de saúde somente consumindo um óleo vegetal? Pois é, os óleos vegetais ainda são pouco investigados, o que faz com que seus benefícios não sejam divulgados. O que mais se ressalta no óleo de semente de abóbora é a prevenção de problemas de próstata. Portanto, é muito indicado para homens com mais de 50 anos.


As cucurbitacinas, grupo de compostos que dá nome à classificação biológica da abóbora, além de auxiliarem com propriedades vermífugas (principalmente contra a tênia), atuam como anti-inflamatório, com efeito direto nas doenças de próstata e no sistema urinário.  



Elas auxiliam no tratamento de bexiga hiperativa, incontinência urinária e hiperplasia prostática benigna. Junto com os ácidos graxos presentes, inibem a formação de células cancerígenas, evitando vários tipos de câncer, como os de próstata, estômago, mama, pulmão, entre outros.

Os ácidos graxos monoinsaturados (ômega 6 e ômega 9) presentes no óleo de semente de abóbora também auxiliam nos tratamentos de doenças de próstata e vesícula, além de serem importantes para pessoas com problemas cardiovasculares.

Rico em antioxidantes

Outro grupo de compostos encontrado no óleo de semente de abóbora são os carotenoides, pigmentos presentes em frutas e legumes de cores entre o amarelo e o vermelho. Com papel fundamental na saúde humana, os carotenoides atuam como antioxidantes, reguladores do sistema imune e previnem alguns tipos de cânceres e doenças cardiovasculares. Entre seus compostos, encontramos as xantofilas e os carotenos (como o β-caroteno, já conhecido por ajudar na manutenção do bronzeado), que se transformam em vitamina A no organismo.

A vitamina A é essencial para a saúde dos olhos: previne problemas de visão e a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), doença genética que mais causa cegueira.

Além disso, a vitamina A também atua no desenvolvimento e manutenção do tecido epitelial, na conservação do dente e seu esmalte, na manutenção do bom estado do cabelo, nos órgãos reprodutivos e no crescimento e desenvolvimento dos ossos.

Outros componentes do óleo de semente de abóbora são: Zinco: presente em boas concentrações, previne a osteoporose, atrasando a deterioração da densidade mineral óssea. Fortalece também o sistema imunológico, aumentando a imunidade e a disposição.
Triptofano: o aminoácido tem efeitos calmantes e antidepressivos, além de estimular a produção de serotonina, promovendo uma boa noite de sono para quem o ingere.
Potássio: ajuda na prevenção e no tratamento da hipertensão.
Fitosteróis: reduzem o índice de colesterol e triglicérides.
Magnésio: contribui com o bom funcionamento cerebral, na produção de energia para o corpo e no fortalecimento dos ossos, também podendo prevenir doenças como diabetes e algumas infecções.
Usos cosméticos do óleo de semente de abóbora

O óleo de semente de abóbora contém antioxidantes que atuam contra radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce das células e a formação de rugas e manchas na pele e promovendo a hidratação e a maciez da mesma. As vitaminas A, C e E auxiliam também na limpeza da pele.

A vitamina E e o betacaroteno, ambos presentes no óleo, aumentam a resistência dos fios de cabelo, hidratando-os e prevenindo a queda.

O óleo de semente de abóbora também é um inibidor natural de DHT, hormônio que debilita os folículos pilosos e é conhecido por ser o causador da calvície.

Como usar óleo de semente de abóbora

Os benefícios do óleo de semente de abóbora não param por aí! Além de ter uso cosmético e farmacêutico, o óleo de semente de abóbora pode ser utilizado nos alimentos. Na Áustria, por exemplo, ele é usado para temperar saladas como substituto do azeite. No entanto, segundo o estudo Nutrientes e propriedades funcionais em sementes de abóbora (Cucurbita maxima) submetidas a diferentes processamentos, ele é impróprio para a fritura de alimentos.





Fonte ecycle 

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

Óleo de prímula - Alavital

O óleo de prímula, também conhecido como óleo de onagra, é um suplemento rico em ácido gama-linolênico, também chamado de ômega-6, que é um tipo de ácido graxo com propriedades anti-inflamatórias. Por essa razão, este tipo de óleo geralmente é para auxiliar no tratamento de diversas condições de saúde como TPM, menopausa ou artrite reumatóide, além de ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares, melhorar a saúde da pele e prevenir a queda de cabelo, por exemplo.


Esse óleo é extraído das sementes da planta Oenothera biennis e pode ser encontrado em lojas de produtos naturais em forma de cápsulas ou como líquido, devendo ser consumido de acordo com a orientação do médico ou fitoterapeuta.

Para potencializar os efeitos do óleo de prímula, é recomendado que seja consumido juntamente com pequenas doses de vitamina E, para melhorar sua absorção e seus benefícios para a saúde. 



O óleo de prímula é rico em ácido gama-linolênico, com propriedades anti-inflamatórias, sendo que as principais indicações para o seu uso são:

1. Aliviar os sintomas da TPM

O óleo de prímula é rico em ácido gama-linolênico, um tipo de ácido graxo essencial para a produção de prostaglandina E1, que é uma substância que quando tem seus níveis baixos, pode aumentar a sensibilidade do corpo ao hormônio prolactina, responsável pelo surgimento dos sintomas da TPM como inchaço, sensibilidade nas mamas, irritabilidade, depressão, compulsão por determinados alimentos ou dor de cabeça.

Desta forma, o óleo de prímula ajuda a prevenir a sensibilidade à prolactina e a aliviar os sintomas da TPM.

2. Reduzir as ondas de calor da menopausa

O ácido gama-linolênico do óleo de prímula também pode ajudar a reduzir a frequência, intensidade e duração das ondas de calor relacionadas com a menopausa.


Um estudo [1] que mostrou esse benefício foi realizado com a dose de 500 mg de óleo de fórmula em cápsula, duas vezes ao dia, durante 6 semanas, mostrando ser uma opção para reduzir as ondas de calor na menopausa.

3. Ajudar no tratamento da pressão alta

Alguns estudos [2,3] mostram que o óleo de prímula pode auxiliar no tratamento da pressão alta, pois ajuda a reduzir a pressão sanguínea quando utilizado na forma de cápsulas de 500 mg, duas vezes ao dia.

No entanto, o óleo de prímula não mostrou ser eficaz para reduzir a pressão sanguínea durante a gravidez ou pré-eclâmpsia.

4. Prevenir doenças cardiovasculares

Um estudo [4] realizado com ratos, mostram que o ácido gama-linolênico do óleo de prímula ajuda a diminuir o colesterol ruim, que é responsável por formar placas de gordura nas artérias, e aumentar o colesterol bom. Além disso, devido sua ação anti-inflamatória, ajuda a prevenir o desenvolvimento de doenças cardiovasculares como aterosclerose, infarto ou derrame cerebral.

No entanto, são necessários mais estudos em humanos que comprovem esse benefício.

5. Prevenir a trombose

O ácido gama-linolênico do óleo de prímula tem ação antiagregante, que pode ajudar na diminuição da formação de coágulos no sangue e melhorar o fluxo sanguíneo, e por isso, pode auxiliar na prevenção da trombose ou outros problemas cardiovasculares, como infarto, por exemplo.

6. Melhorar a saúde da pele

Os ácidos linoléico e gama-linolênico do óleo de prímula possuem ação anti-inflamatória, que ajudam a melhorar a elasticidade, umidade e firmeza da pele. Além disso, o óleo de prímula ajuda a reduzir a vermelhidão e secura da pele, podendo ser usado para auxiliar no tratamento de problemas inflamatórios da pele, como acne, eczema, psoríase ou dermatite, por exemplo.

7. Prevenir a queda de cabelo

O óleo de prímula pode ajudar a promover o crescimento do cabelo e prevenir a queda, devido a ação anti-inflamatória do ácido gama-linolênico, além de melhorar a nutrição do couro cabeludo, reduzir os danos nos folículos e estimular a multiplicação de células saudáveis, favorecendo o crescimento saudável dos fios.

Além disso, a deficiência de ácidos graxos pode causar queda de cabelo, pois é um elemento essencial para a saúde do cabelo, e por isso, o óleo de prímula pode ser usado para prevenir a queda de cabelo.

8. Auxiliar no tratamento de artrite reumatoide

Devido às propriedades anti-inflamatórias do ácido gama-linolênico, o óleo de prímula pode ajudar a reduzir a dor causada pela artrite reumatóide, podendo ser usado para auxiliar no tratamento dessa doença inflamatória.
Como usar

O óleo de prímula pode ser usado na forma de cápsulas ou na forma líquida, não existindo uma dose padrão, e por isso deve sempre ser usado com orientação médica ou de um fitoterapeuta.

1. Cápsulas de óleo de prímula

As cápsulas de óleo de prímula devem ser tomadas por via oral, sendo que a dose geralmente recomendada pela maioria dos fabricantes é de 1 cápsula de 500 mg, de 1 a 2 vezes ao dia, antes das principais refeições.

O tempo de uso do óleo de prímula deve sempre ser feito conforme a orientação médica de acordo com a condição a ser tratada.

2. Óleo de prímula líquido

O óleo de prímula líquido pode ser usado de forma tópica, sobre a pele. Antes do uso, deve-se fazer um teste de alergia, colocando uma gota do óleo de prímula líquido na parte interna do antebraço e cobrir com uma gaze por 24 horas. No caso da pele ficar irritada, vermelha ou coçando, o óleo de prímula não deve ser usado, pois indica alergia aos seus componentes.

Para usar o óleo de prímula sobre a pele, é necessário misturá-lo com outro óleo carreador, como óleo de coco ou óleo de amêndoas doce, por exemplo, antes do seu uso. Em seguida, aplicar essa mistura na pele afetada ou no couro cabeludo com o cabelo seco para facilitar a penetração das substâncias ativas do óleo. Aguardar cerca de 30 minutos e lavar a pele ou o cabelo como habitual.
Possíveis efeitos colaterais

Embora seja bem tolerado, o óleo de prímula pode causar efeitos colaterais especialmente quando ingerido em quantidades maiores do que as recomendadas, podendo surgir dor de cabeça, dor abdominal, vômito ou diarreia.

Os efeitos colaterais do óleo de prímula quando aplicado sobre a pele ainda não são conhecidos, por isso, o seu uso deve ser feito somente com orientação médica ou de um profissional de saúde com experiência em fitoterápicos.
Quem não deve usar

O óleo de prímula não deve ser usado por pessoas que possuem alergia às plantas da família das onagráceas, como a prímula, ou ao ácido gama-linolênico.

Esse óleo só deve ser usado por crianças ou mulheres grávidas se recomendado pelo médico.

O óleo de prímula deve ser evitado nos casos de epilepsia, problemas de coagulação no sangue ou utilização de remédios anticoagulantes ou anti-inflamatórios. Além disso, não deve ser usado juntamente com medicamentos para tratamento de doenças mentais, como a clorpromazina, tioridazina, trifluoperazina e flufenazina, por exemplo, nem com remédios para baixar a pressão, como a losartana.





Fonte: Tua Saude

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