sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

MATÉRIA PELO FIM DO JET LAG


Estamos na Revista Boa forma deste mês falando sobre Massagem Jet Lag.
 Aqui você cuida do corpo e da mente!


 A massagem Jet Lag foi desenvolvida especialmente para aliviar os desconfortos causados pela alteração do ciclo normal de sono, insônia, irritação, dificuldade de concentração, cansaço geral entre outros sintomas. É indicada tanto para pessoas que passaram por alteração no fuso horário como para sintomas de stress ou exaustão.
Os movimentos terapêuticos utilizados tem o objetivo de relaxar e drenar com ênfase na região cervical, lombar e pernas. O resultado é a regularização do ritmo fisiológico, diminuição do inchaço e dores musculares. Os óleos essenciais são escolhidos de acordo com a individualidade de cada caso.
Clique Aqui e veja a matéria na integra

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

AÇAÍ E SUAS PROPRIEDADES NUTRICIONAIS


 *Texto elaborado pelo departamento científico da VP Consultoria Nutricional

Originário da região norte brasileira, o fruto da palmeira de nome científico Euterpe oleracea popularizou-se em todo o território nacional nas formas de sucos, polpas, sorvetes e tigelas. O açaí é venerado por quem busca ganho de massa muscular, por ser considerado um alimento “energético”, mas por outro lado, é temido por muitos, devido a sua elevada densidade calórica. Uma análise mais aprofundada das propriedades nutricionais desta fruta nos permite concluir que esta possui benefícios até para quem busca perda ponderal, afinal, densidade energética não é a única nem a principal característica do alimento que o torna obesogênico ou não. O açaí é extremamente antioxidante, propriedade que o torna útil na prevenção de cânceres. Esta característica foi explorada recentemente em reportagem de uma revista de grande circulação no Brasil.

As polpas de açaí congeladas comercializadas no Brasil possuem em média, em cada cem gramas, 0,8g de proteínas, 3,9g de lipídios, 6,2g de carboidratos e 2,6g de fibras. Dos lipídios, prevalece o ácido graxo monoinsaturado oleico, o mesmo encontrado no azeite de oliva e associado à cardioproteção. Por ser rico em lipídios e fibras e pobre em carboidratos se comparado a outras frutas, o açaí possui baixos índice e carga glicêmica, ou seja: sua ingestão não causa picos de glicemia e insulinemia, associados a aumento de gordura corporal e do risco de doenças crônicas não transmissíveis.

Entre os micronutrientes presentes no açaí, destacam-se a vitamina E (importante antioxidante) e minerais, como manganês (também antioxidante e importante para a saúde óssea), magnésio (essencial à geração e utilização de energia no corpo), cálcio (que age na contração muscular, transmissão do impulso nervoso e na formação dos ossos) e cromo (necessário para uma boa atuação do hormônio insulina). Apesar de não ser grande fonte de ferro, o açaí possui propriedades antianêmicas, talvez por reduzir a inflamação e por consequência, aumentar a disponibilidade de ferro para formação de hemoglobina.

O açaí é extremamente rico em compostos fenólicos que possuem atividade antioxidante e anti-inflamatória. Entre esses compostos, prevalecem as antocianinas, responsáveis pela cor escura da fruta. Devido à abundância dessas substâncias, pesquisas científicas têm associado o consumo de açaí a prevenção de câncer, doenças cardiovasculares,  processos alérgicos, doenças neurodegenerativas e aumento da longevidade. Ao contrário do que é pregado, por seu alto teor calórico, o açaí tem demonstrado ser uma boa opção para indivíduos obesos ou com sobrepeso. Em uma pesquisa, 10 adultos com sobrepeso consumiram açaí diariamente por um mês, e tiveram reduzidos, os níveis de insulina e glicemia de jejum, glicemia pós-prandial e LDL-colesterol.

Com base em dados científicos, podemos abrir mão de “dogmas” que permeiam a nutrição, como o que afirma que alimentos calóricos são necessariamente causadores de obesidade e doenças a esta relacionada. O consumo de açaí deve ser encorajado, inclusive entre indivíduos obesos ou com sobrepeso, desde que inserido em uma dieta individualizada, nutricionalmente balanceada e orientada por nutricionista. As tradicionais tigelas de açaí congeladas (sem xarope de guaraná ou leite condensado) são opções saudáveis e prazerosas para este verão.




quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Dieta detox: conheça erros e cuidados ao usar esse método para emagrecer

Quando realizado de maneira errada o método pode causar ganho de gordura e prejudicar a saúde



Quais alimentos realmente evitar
Alguns alimentos realmente sobrecarregam o fígado por serem ricos em substâncias que em excesso prejudicam organismo. Por isso, após momentos de abuso, é importante evitar alimentos que irão fazer com que esse órgão tenha uma atividade intensa.

A orientação é ter uma dieta balanceada, restringindo o consumo de alimentos ricos em gorduras trans e saturadas, é o caso da carne vermelha e produtos industrializados, como congelados e biscoitos. Comidas ou bebidas com aromas artificiais, corantes e aditivos químicos devem ter o consumo limitado, bebidas alcóolicas e açúcar também. 
Alguns especialistas orientam cortar alimentos com glúten, como a farinha de trigo, lactose e soja. Caso a pessoa faça isso por conta, o tempo da dieta não deve passar de um a dois dias, se for mais do que isso a reintrodução dos alimentos é mais difícil, pois a pessoa pode ficar um pouco sensível às comidas e bebidas. "Isto é uma precaução, pois as alergias com esses ingredientes são frequentes", justifica a Ph.D em nutrição Andrea Dario Frias, coordenadora do centro de pesquisas Sanavita. A cafeína também é restringida por alguns profissionais da área da saúde. "Como os chás serão consumidos com maior frequência e eles já possuem essas substância, é recomendado não abusar do café", explica Frias.  
Além de não sobrecarregarem o fígado, estes alimentos são ricos em vitaminas, minerais, compostos fenólicos que tem ação antioxidante. Os peixes, grelhados, assados ou cozidos, e as sementes, como a chia e a linhaça, são ricos em ômega 3 que proporciona uma ação anti-inflamatória.

Os sucos com verduras e frutas e os chás também são muito recomendados por alguns profissionais da área de saúde. O consumo balanceado deles na dieta é benéfico. O chá verde é rico em catequinas que tem o poder de combater os radicais livres no organismo e ainda possui um efeito termogênico. O chá de hibisco é uma boa escolha, por conter flavonoides e ácidos orgânicos que tem ação antioxidante e diurética. O chá de gengibre é outra bebida que possui forte ação antioxidante.  

Além de não sobrecarregarem o fígado, estes alimentos são ricos em vitaminas, minerais, compostos fenólicos que tem ação antioxidante. Os peixes, grelhados, assados ou cozidos, e as sementes, como a chia e a linhaça, são ricos em ômega 3 que proporciona uma ação anti-inflamatória. 
Os sucos com verduras e frutas e os chás também são muito recomendados por alguns profissionais da área de saúde. O consumo balanceado deles na dieta é benéfico. O chá verde é rico em catequinas que tem o poder de combater os radicais livres no organismo e ainda possui um efeito termogênico. O chá de hibisco é uma boa escolha, por conter flavonoides e ácidos orgânicos que tem ação antioxidante e diurética. O chá de gengibre é outra bebida que possui forte ação antioxidante.  

Os sucos com verduras e frutas e os chás também são muito recomendados por alguns profissionais da área de saúde. O consumo balanceado deles na dieta é benéfico. O chá verde é rico em catequinas que tem o poder de combater os radicais livres no organismo e ainda possui um efeito termogênico. O chá de hibisco é uma boa escolha, por conter flavonoides e ácidos orgânicos que tem ação antioxidante e diurética. O chá de gengibre é outra bebida que possui forte ação antioxidante.  
Os rins também são prejudicados por uma alimentação essencialmente líquida. É este órgão que controla os eletrólitos, sódio e potássio, do nosso organismo e o excesso de líquidos causa um desequilibro entre esses eletrólitos que em casos graves pode causar até a desidratação. Ingerir mais de quatro litros de bebidas ao dia não é benéfico para a saúde.  


Quais alimentos priorizar
Uma alimentação leve já irá contribuir para o melhor funcionamento do fígado. "Consumir muitas frutas, verduras, legumes, cereais integrais, grãos e carnes brancas ajuda muito. Não adianta pular uma refeição, pois se o corpo fica sem comer entra em estresse e isso aumenta o peso porque o organismo vai atrás de mecanismos de estoque", explica a nutricionista Amanda Epifânio, do CITEN. 

Fuja da dieta líquida
Algumas dietas detox envolvem passar dias ingerindo somente líquidos e isto pode causar uma série de problemas para a saúde. "Tirar alimentos e colocar líquidos faz com que o fígado trabalhe mais porque ele terá que conseguir energia de alguma maneira, isso ocorre em casos de dietas que durem mais do que uma semana", conta Epifânio. Porém, manter a dieta líquida por apenas um dia já acarreta problemas, afinal esse tipo de alimentação é pobre em calorias, o que pode levar a desmaios, dores de cabeça, entre outros problemas.
Após momentos de abuso na alimentação e nas bebidas alcoólicas ou açucaradas, como nas festas de final de ano e feriados, algumas pessoas recorrem às dietas detox também chamada de dieta desintoxicante com o objetivo de "limpar o organismo" e perder peso. 
Porém, alguns desses regimes são muito extremos, fazendo com que o indivíduo consuma pouquíssimas calorias ou fique dias à base de líquidos. Estas dietas exageradas podem ter o efeito contrário do que o detox propõe e ao final causar o ganho de gordura e prejudicar a saúde.
Afinal, para que o organismo volte ao seu estado normal não são necessárias medidas tão extremas. "Após dois dias de retorno para uma alimentação saudável o nosso corpo já volta ao metabolismo de antes", diz a nutricionista Amanda Epifânio que integra o corpo clínico do CITEN. 
Até mesmo a eficácia de qualquer dieta detox é questionada por alguns profissionais da saúde. "Não acredito que exista a condição que denominam de intoxicação. Os verdadeiros desintoxicantes do corpo são o fígado e os rins, e esses órgãos ficam sobrecarregados quando a alimentação é rica em gordura, sódio e açúcares. Porém, toda vez que saímos de uma alimentação cheia de gorduras para algo mais leve, isso reduz a sobrecarga do fígado e faz com que ele trabalhe de forma normal", constata Epifânio. 
Contudo, há dietas detox que propõe justamente um regime que prioriza os alimentos saudáveis e que deixa de lado aqueles ricos em gorduras e açúcares. Saiba o que pode ser interessante nos regimes desintoxicantes e quais são os cuidados necessários ao realizar este plano de emagrecimento.  

Fuja do baixíssimo consumo de calorias
A restrição calórica excessiva além de ser prejudicial para a saúde também não irá
provocar um emagrecimento saudável. "O corpo tolera por muito pouco tempo essa falta de energia, assim após sete dias começa a usar o seu estoque corporal que é o que chamamos de estoque de ouro, não é só a gordura, mas também músculos", alerta Epifânio. 
Também podem ocorrer alguns problemas de saúde. "No curto espaço de tempo pode não acontecer prejuízos. A partir de uma semana o risco é ter hipoglicemia que pode levar a desmaios", diz Epifânio.  

Evite o efeito sanfona
Após uma dieta detox muito restritiva e por um período maior do que sete dias a pessoa pode não só voltar ao peso original com ganhar mais gordura. "Como expliquei, a falta de energia por muito tempo faz com que diminua a quantidade de músculos. Assim, quando o indivíduo volta para a dieta comum, o corpo quer voltar ao peso perdido, mas só recupera a gordura e então a pessoa fica mais flácida", constata Epifânio. 
A melhor maneira para evitar o efeito sanfona é não realizar uma dieta detox muito restritiva, apenas priorizando alimentos mais saudáveis e evitando outros prejudiciais. Quando acabar o regime é necessário mudar os hábitos alimentares. "O ideal é incorporar hábitos saudáveis na alimentação cotidiana. Continue priorizando os alimentos naturais e diminua o consumo de álcool, gorduras saturadas e trans, sódio e açúcar", explica Frias.  

Procure ajuda profissional
Ao realizar uma dieta detox o ideal é procurar a ajuda de um profissional da área da saúde, nutricionista ou nutrólogo. "Caso a pessoa faça um regime desintoxicante por conta não recomendo que dure mais do que três dias. Se ela fizer a dieta detox por um longo período deve falar com um profissional da saúde, pois ele irá orientar uma suplementação de vitaminas e minerais", diz Frias. 
Além disso, se a pessoa passar muito tempo sem ingerir a lactose e o glúten é preciso cuidado quando for voltar a consumir alimentos com a substância. Isto porque o organismo fica mais sensível a esses alimentos depois da dieta.  

Evite o excesso de determinados alimentos
Ao longo da dieta detox é importante não abusar do consumo de chás. Alguns deles, como o chá verde e o mate, possuem cafeína e o excesso da substância pode causar insônia, taquicardia e gastrite, pois ela aumenta a secreção gástrica. 
A orientação é não passar de três xícaras das versões simples à granel, como o de hibisco, chá verde e de gengibre. Com relação às versões industrializadas que são mais concentradas, o consumo não deve passar de dois copos ao dia. Quanto aos sucos detox o recomendado é não ingerir mais do que dois copos ao dia.  


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

COLÁGENO: REFORÇA OSSOS E MÚSCULOS E AUXILIA CONTRA O ENVELHECIMENTO...


Colágeno é a proteína mais abundante no corpo, está presente em quase todos os órgãos e sua principal função é dar sustentação à pele e ossos. 


O colágeno é a proteína mais abundante no nosso organismo, representando cerca de 25% de toda proteína corporal, constituída principalmente pelos aminoácidos, sendo o principal elemento fibroso da pele, ossos, tendões e dentes. Está presente em quantidades variáveis em quase todos os órgãos e sua principal função é dar sustentação e elasticidade à pele, ossos, cartilagens, tendões e ligamentos.
O colágeno é reposto em nosso organismo por meio da alimentação equilibrada. Os alimentos de origem animal, tais como as carnes (principalmente as vermelhas), ovos, frango e peixes, são excelentes fontes de proteínas e de colágeno.
Alguns elementos prejudicam a renovação celular e aceleram o processo de envelhecimento: cigarro, estresse, exposição ao sol, falta de sono, má hidratação e alimentação desequilibrada.
Para melhorar a qualidade da pele, maior firmeza, auxiliar na prevenção de osteoporose e diminuir as dores em pacientes com osteoartrite pode ser suplementado 10 gramas de colágeno hidrolisado, associado a dieta equilibrada, colorida e variada e a prática de exercício físico para ganho e manutenção de massa muscular.
A cada década nossa produção de colágeno diminui, principalmente após os 25 anos e o processo natural de envelhecimento também reduz a massa muscular e a velocidade de renovação celular.
As mulheres são as que mais sofrem com a perda de colágeno, pois apresentam uma quantidade menor desta proteína no corpo. Além disso, a deficiência de estrogênio que ocorre no sexo feminino por volta dos 45-50 anos faz com que haja uma diminuição da quantidade das células responsáveis pela produção do colágeno, que junto com outra proteína, a elastina, compõe a trama de sustentação da pele.

Como consumir o colágeno:
A ingestão oral mais eficiente ocorre na forma hidrolisada. A velocidade e quantidade que a proteína no colágeno hidrolisado é absorvida é maior, quando comparado ao não hidrolisado, devido ao reduzido tamanho das cadeias peptídicas, que facilita a absorção.
A partir do colágeno são comumente obtidos o colágeno parcialmente hidrolisado (gelatina) e o colágeno hidrolisado. Um novo ingrediente que está sendo estudado é a fibra de colágeno que é obtida das camadas internas do couro bovino. A fibra de colágeno em pó tem maior percentual de proteína.

O colágeno hidrolisado pode estar na forma de pó, cápsulas ou balas/jujubas, precisamos ficar atentos a dosagem, recomenda-se ingerir 10 gramas do colágeno (1 colher de sopa), sendo mais facilmente alcançar na forma de pó.

A vitamina C auxilia na absorção do colágeno:
A vitamina C está diretamente ligada na síntese de colágeno, fundamental para manter o tônus e a firmeza da pele.


Para que haja uma síntese adequada de colágeno, é necessária a associação entre a vitamina C e a ingestão adequada de proteínas que fornecerão os aminoácidos que constituem o colágeno.
Associando ainda o Licopeno (tomate, frutas vermelhas), vitamina E (alimentos de folha verde escura, gérmen de trigo, castanha e nozes) e Beta caroteno (batata doce, cenoura, abóbora, pimentão, brócolis, couve e espinafre) são potentes antioxidantes que auxiliam no combate ao envelhecimento celular.

Colágeno na prevenção e tratamento de doenças:
Diversos estudos demonstram que a ingestão de colágeno hidrolisado pode auxiliar no tratamento da deficiência de cálcio e aumentar a densidade óssea, contribuindo para a prevenção da osteoporose. As pesquisas também indicam que o colágeno hidrolisado reduz a dor em pacientes que sofrem de osteoartrite e tem potencial para redução de radicais livres e contra a hipertensão.


sábado, 25 de janeiro de 2014

TPM- O MAL QUE ATINGE AS MULHERES


Texto elaborado pelo depto. Científico da VP Consultoria Nutricional

A Síndrome pré-menstrual (SPM) é um distúrbio comum entre as mulheres durante a fase reprodutiva. Cerca de 90% das mulheres relatam ter um ou mais sintomas, que podem variar a cada ciclo menstrual, assim como a intensidade. Ela provoca alterações comportamentais, emocionais, cognitivas e físicas, comprometendo o relacionamento no ambiente familiar, social, escolar e profissional. Estas se manifestam principalmente na semana que precede a menstruação, desaparecendo alguns dias após o aparecimento do fluxo menstrual. Cerca de 5-10% das mulheres sofrem de severa síndrome pré-menstrual e 30-40% apresentam sintomas moderados.

Os sintomas mais comuns da SPM se dividem entre somáticos (irritabilidade, alterações de humor, comportamento depressivo, impulsividade, aumento de apetite, desejo por doce e confusão mental) e físicos (fadiga, mastalgia, edema abdominal, lombalgia, insônia, aumento de peso temporário, enxaqueca, presença de edema nas extremidades, constipação intestinal e diarreia). A sintomatologia é provavelmente multifatorial. Existe diferença entre a síndrome pré-menstrual e a desordem disfórica pré-menstrual sendo, a segunda, diferenciada pela severidade dos sintomas e com predominância de sintomas emocionais e disfunções, particularmente, nas relações pessoais e de domínio marital e familiar.

Diversos autores relacionam alguns fenômenos relacionados à ocorrência da SPM com desequilíbrio entre estrógeno e progesterona, excesso de prolactina, deficiência das vitaminas E e B6,  deficiência de minerais, alteração na atividade de prostaglandinas e na ação da endorfina e serotonina.

Há diversas estratégias de tratamento com o objetivo de amenizar ou eliminar os sintomas, muitas já em discussão. Um dos tratamentos, sendo este não medicamentoso, consiste em alterações comportamentais, repouso adequado, prática de atividades físicas, atividades relaxantes, terapia cognitiva e mudanças nos hábitos alimentares, as quais devem ser comumente utilizadas. O tratamento medicamentoso utiliza diuréticos, antidepressivos, ansiolíticos e supressores da ovulação, que devem ser usados somente em mulheres com sintomas persistentes ou que apresentem a síndrome disfórica pré-menstrual.

O aumento no consumo energético e maior preferência por carboidratos são mais prevalentes em mulheres com a SPM, mais sensíveis às variações do ciclo hormonal e de neurotransmissores. Estudos observam maior consumo energético e de todos os macronutrientes, principalmente lipídios e carboidratos, em mulheres com SPM durante a fase pré-menstrual. Na fase lútea, a ingestão aumentada de carboidratos pode ser explicada pela diminuição dos mediadores de serotonina nessa etapa do ciclo menstrual. A ingestão de carboidratos leva a uma cascata de reações, resultando em um aumento na síntese de serotonina e a melhora do humor. É importante lembrar que se deve priorizar o consumo de carboidratos integrais, pois o consumo de carboidrato simples tem sido associado com edema, fadiga e distúrbios de humor. Desta forma, é interessante que mulheres com SPM façam refeições fracionadas e ricas em carboidratos integrais.

Muitos estudos científicos indicaram efeitos benéficos de alguns nutrientes específicos, seja adquirido pela alimentação ou na forma de suplemento. Dentre eles estão a vitamina E, vitamina B6, magnésio, cálcio, manganês, ácidos graxos de cadeia longa e as isoflavonas. Ainda, mostram resultados positivos, quando se trata da ação sinérgica entre esses nutrientes. Os efeitos benéficos se dão pela redução significativa de sintomas, tais como ansiedade, tensão nervosa, alterações de humor, irritabilidade, depressão, enxaqueca e retenção de líquido. Além da relação com esses nutrientes, estudos também observaram que mulheres que praticam atividade física sentem menos sintomas do que as inativas.

Quanto ao consumo de alguns alimentos, como sal, açúcar, cafeína, produtos lácteos e álcool, este deve ser reduzido para auxiliar na diminuição da retenção de líquidos (consumo excessivo de sódio), irritabilidade (consumo excessivo de cafeína) e cólicas.


Desta forma, verificamos a importância da mudança de comportamento e estilo de vida, assim como o acompanhamento nutricional individualizado para garantir a nutrição e o funcionamento adequado do organismo, para minimizar os sintomas da SPM.


sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Lichia tem ação antioxidante e ajuda a queimar gorduras


A fruta também é rica em potássio, vitaminas C e do complexo B e é boa para o tratamento de infecções intestinais
Litchi chinensis é o único membro do gênero botânico Litchi, pertencente à família Sapindaceae. A fruta litchia, lechia ou Lichia (Litchi chinensis Sonn), crescem em árvores frutíferas, cujas frutas são conhecidas como lichias ou uruvaias.



 
É encontrada principalmente na China, Índia, Madagascar, Nepal, Bangladesh, Paquistão, sul e centro de Taiwan, ao norte do Vietnã, Indonésia, Tailândia, Filipinas, África do Sul, México e Brasil. 
A fruta é relativamente nova no Brasil entrando com força no país há cerca de quatro ou cinco anos, em regiões como o interior de São Paulo e de Minas Gerais. 

Vitamina C e compostos fenólicos

A lichia é excelente fonte de vitamina C, cada 100 gramas do fruto apresenta 71,5 mg da vitamina, o que ajuda a prevenir gripes e resfriados. Além de possuir ação antioxidante, auxiliando no combate de doenças crônico degenerativas, câncer e problemas de coração. 
A vitamina C ainda ajuda a controlar a taxa de colesterol no sangue e faz bem para a pele. Alguns trabalhos científicos também já apontaram que o consumo da polpa branca da Lichia, rica em flavonoides, pode prevenir o crescimento de células cancerosas. 
O pericarpo (casca) da lichia contém quantidades significantes de compostos fenólicos, antocianinas que são os principais polifenóis, indicando-a como um potente eliminador de radicais livres e possuindo uma forte atividade antioxidante utilizada na prevenção de uma série de doenças.  
As antocianinas desempenham uma função farmacológica importante contra várias doenças, como cardiovasculares, doenças crônico degenerativas, câncer, inflamações, imunidade baixa e alergias. 

Outros nutrientes

Destaca-se a quantidade do mineral potássio presente, apresentando 171 mg por 100 gramas da fruta, ajudando a manter a pressão arterial e a retenção de líquidos sob controle. 
Ainda podemos citar a presença de vitaminas do Complexo B na sua composição, tornando a lichia uma ativadora de metabolismo. Por ter uma ótima quantidade de líquidos na sua composição, a lichia contribui para a boa hidratação do organismo. 

Ajuda a queimar gorduras

Um trabalho científico realizado na Universidade de Hokkaido, no Japão, analisou a perda de gordura abdominal em voluntários que receberam extrato de lichia. Ao final de dez semanas, eles queimaram 15% a mais de gordura na região da barriga do que os participantes tratados com placebo, o médico Jun Nishihira, que realizou a pesquisa, concluiu que o efeito obtido se deve à cianidina presente na fruta. 
Além disso, cada 100 gramas de lichia, entre 8 e 15 unidades, dependendo do tamanho, possui cerca de 65 calorias. É uma quantidade baixa. Por isso, a fruta é indicada para quem deseja emagrecer. 
As poucas calorias da lichia são, em sua maioria, provenientes do carboidrato da fruta. Devemos lembrar que, para perder peso é necessário um plano alimentar pessoal, harmônico e atividade física incorporada a vida, só a lichia não faz milagre. 

Utilizada no tratamento de infecções intestinais

Outra pesquisa interessante, demonstrou que o Clostridium difficile é, que é a causa principal de infecções intestinais, cuja sintomatologia inclui desde diarreia, colite e perfuração intestinal, podendo levar o paciente a óbito, tem sua capacidade de causar doença reduzida com o consumo de lichia. 
A infecção é facilitada por uso abusivo de antibióticos, que reduzem a população de organismos benéficos da flora intestinal. O tratamento padrão é efetuado com os raros antibióticos aos quais a bactéria é sensível. Entretanto, a recidiva é muito alta e o desenvolvimento de "resistência genética" tem limitado o espectro dos antibióticos que podem ser utilizados. 
Informe da Organização Mundial de Saúde dá conta que a terapia antimicrobial padrão tem sua taxa de sucesso incrementada se for complementada por ingestão de probióticos. A levedura Saccharomyces boulardii é encontradas sobre os frutos de lichia, tem fornecido excelentes resultados terapêuticos. O microrganismo sobrevive à exposição aos ácidos gástricos, colonizando o cólon durante o tratamento, sendo rapidamente eliminada do intestino ao final da administração. A levedura reduz a capacidade de C. difficile é de causar doenças, interferindo na produção ou eliminando suas toxinas, ou ainda liberando uma protease que bloqueia os receptores das toxinas. 
O maior benefício foi observado na redução do índice de retorno do quadro infeccioso após a cura inicial, o que ocorre em 64% dos casos, quatro semanas após o término do tratamento com antibióticos. Portanto, a lichia faz com que as bactérias não fiquem resistentes aos antibióticos, criando as "bactérias assassinas", grande problema enfrentado pela medicina contemporânea. 

Como consumir

 A melhor maneira de consumir a lichia é lavar bem a casca da fruta antes de abri-la, é a chamada higienização, que deve ser feita para evitar que impurezas contaminem sua polpa. É possível congelar a lichia para consumi-la ao longo do ano, mesmo por processo de congelamento lento a lichia não perde suas características de perfume e sabor.
Pelo congelamento lento a lichia pode ter sua textura ligeiramente alterada devido ao rompimento de suas fibras provocadas pelos cristais de gelo que são formados em seu interior, mas isso não muda em nada o seu paladar e nem seu valor nutricional. Quando submetida ao calor ou em contato com a luz, a lichia perde nutrientes sensíveis ao calor. Por isso, deve ser armazenada em locais frescos e escuros e, de preferência, ser consumida in natura. 
Para nossa sorte e saúde, é mais fácil encontrar a lichia nas feiras, varejões e nos supermercados no início do ano, é nessa época que as frutas estão mais doces e baratas. Isso contribuiu para que o preço da lichia baixasse. Antes, ela era encontrada apenas como produto importado. A lichia é rica em nutrientes e um ótimo alimento funcional. 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

CONHEÇA A GOJI BERRY!!

Goji berry continua conquistando seu espaço dentre as frutas que apresentam benefícios funcionais para saúde.
Vários trabalhos científicos comprovam que a frutinha chinesa, Goji Berry, apresenta alta concentração de vitamina C. Em uma xícara de chá, de goji berry seco contém aproximadamente 2,5 mg da vitamina, quantidade muito maior que a de uma laranja. Além disso, ela também possui grande quantidade das vitaminas B1, B2, B6, zinco, cálcio, cobre, selênio, ferro, além de alto poder antioxidante e anti-inflamatório, por conter beta -sitosterol.

Ao consumir regularmente pode resultar no aumento de energia celular sendo então indicada para praticantes de atividade física, para indivíduos que apresentam distúrbios do sono e concentração, na redução da fadiga, do estresse, do peso, para peles envelhecidas e para imunidade.
Como é uma fruta importada, no Brasil encontra-se mais facilmente na forma desidratada ou em cápsulas (suplemento). Recomenda-se consumir em torno de 20 a 40g/dia de fruta. Pode-se consumir pura, em iogurtes, batido com sucos ou salpicadas em saladas.

Aproveite e mantenha-se sempre saudável!

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE OS SUCOS QUE VOCÊ CONSOME??

Suco tem ao menos 50% de polpa de fruta; néctar concentra de 30% a 50%



Quando você vai ao supermercado e compra um suco, para e confere se ele é realmente um suco ou se trata de um néctar? Sabe a diferença entre eles? Qual contém mais polpa de fruta?

Quem respondeu a essas e outras dúvidas no Bem Estar foi o engenheiro de alimentos Guilherme Rodrigues. Ele disse que sucos com açúcar demais não matam a sede, e que o preço não muda muito entre néctar e suco – depende mais do tipo de fruta e da marca.

Ao lado dele, estiveram o cardiologista Bruno Caramelli, que falou sobre os bons hábitos na infância e os cuidados que devem ser tomados com um coração jovem. A pediatra e consultora Ana Escobar também comentou o assunto.


Além disso, o programa fez o teste do suco de laranja – o tipo mais consumido do Brasil – para ver se ele perde mesmo toda a vitamina C depois de pronto. A análise foi realizada pelo Laboratório de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP).

Foram comparados um suco fresco e um preparado quatro horas antes. Quanto mais rápida é a mudança de cor – de laranja para verde escuro –, menor a concentração de vitamina C. No tipo engarrafado, a cor demorou quatro segundos a mais para se alterar, o que revela uma diferença muito pequena entre eles. Um copo de suco de laranja, segundo a USP, tem a quantidade diária recomendada de vitamina C para uma pessoa: 70 miligramas.


No estúdio, os especialistas ainda explicaram o que são flavonoides e a importância deles para o funcionamento do organismo e para a manutenção da saúde.

domingo, 19 de janeiro de 2014

Conheça os Benefícios dos Probióticos


No intestino humano, existem mais de 400 espécies diferentes de microorganismos que convivem em harmonia com o homem. Esta é uma relação ecológica classificada como simbiose ou mutualismo, pois ambos dependem um do outro para sua sobrevivência. Se não existissem estes microorganismos, com certeza nosso sistema digestivo seria um prato cheio para outros microorganismos patogênicos, favorecendo o surgimento de doenças no homem. E tais espécies benéficas dependem das condições químicas e físico-químicas do nosso intestino para poder sobreviver, como a baixa concentração de oxigênio, temperatura em torno de 36°C e umidade.



Portanto, os PROBIÓTICOS podem ser definidos como microorganismos vivos que, administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde do hospedeiro (Food and Agriculture ONU, 2001; Sanders, 2003). A influência benéfica dos probióticos na microbiota intestinal humana inclui fatores como competição por nutrientes e sítios de ligações celulares e efeitos imunomodularores direta e indireta, resultando em um aumento da resistência contra patógenos. Quanto maior for a concentração de probióticos no intestino, maior será sua capacidade competitiva e, assim, maior a capacidade de defesa humana (Puupponen-Pimiä et al., 2002).

O íleo e o cólon parecem ser, respectivamente, o local de preferência para colonização intestinal dos lactobacilos e bifidobactérias (Charteris et al., 1998; Bielecka et al., 2002).

QUAIS SÃO AS FONTES DE OBTENÇÃO DOS PROBIÓTICOS?
Os probióticos podem ser obtidos pela alimentação, especialmente por produtos lácteos devidamente cultivados, como iogurtes, leites fermentados e alguns tipos de queijos. Além disso, para dietas pobres em probióticos, é possível também consumi-los como suplementos nutricionais, na forma de cápsulas ou envelopes, manipulados em farmácias ou industrializados.

QUAIS SÃO OS EFEITOS BENÉFICOS NO HOMEM?

Diversos estudos mostram benefícios dos probióticos no homem. O quadro abaixo mostra por quais mecanismos atuam nos respectivos sistemas:

Sistema
Função
Nutricional
Síntese de Vitaminas (B1, B2, B3, B5, B6, B7, B9, B12, Vitamina K)
Digestivo
Síntese de enzimas digestivas (lactase)
Regulação da peristalse, dos movimentos intestinais e da absorção de nutrientes
Detoxificação intestinal (reduzindo a absorção de materiais tóxicos e toxinas alimentares)
Atividade enzimática fitase-like (hidrólise do Inositol Hexafosfato, liberando PO4- e íons)
Cardiovascular
Metabolização dos sais biliares e aumento da demanda de colesterol sérico colesterol para produção de bile
Metabolismo
Produção e enzimas citocromo P450-like que estimulam a expressão gênica do citocromo no fígado
Degradação e inibição da re-síntese de hormônios
Conversão dos flavonóides às suas formas ativas
Sistema Imune
Produção de antibióticos e antifúngicos
Produção de ácidos graxos de cadeia curta
Estímulo da maturação normal das células do sistema imunológico
Efeitos imunomoduladores: modulação de citocinas, aumento da atividade fagocitária, efeitos específicos na resposta humoral, função dos linfócitos T e atividade das células natural-killers
Metabolização de medicamentos, hormônios, carcinógenos, metais tóxicos e xenobióticos
Efeitos antimutagênicos, antitumorais e antineoplásicos
Anticancerígena
Ligação a substâncias mutagênicas
Degradação de genotoxina e promotores de tumor
Reparação e prevenção da lesão do DNA
Aumento da atividade de enzimas e processo de proteção a células  contra carcinógenos
Aumento da apoptose de células em proliferação
Produção de componentes bioativos de membrana
Aumento da produção de muco, diminuição do tempo de trânsito intestinal

QUAIS SÃO AS INDICAÇÕES DOS PROBIÓTICOS?

Não existe um dado oficial sobre recomendação de probióticos, como acontece com minerais e vitaminas, porém a comunidade científica internacional entende que o papel dos probióticos no organismo humano, está seus efeitos fisiológicos, porém existem evidências mostrando que estes podem também ser utilizados com fins terapêuticos.

Existem fortes evidências científicas no tratamento da diarréia infantil; diarréia associada à antibioticoterapia, diarréia pós-radioterapia pélvica, síndromes de má-absorção de nutrientes, pacientes com intolerância à lactose e na síndrome do intestino irritável.

Estudos clínicos mostram haver efeitos na redução dos níveis de colesterol plasmático, da pressão arterial sistêmica, da atividade ulcerativa por Helicobacter pylori, além do controle da colite induzida por rotavírus e porClostridium difficile, prevenção de infecções urogenitais, além de efeitos inibitórios sobre a mutagenicidade (Shah, Lankaputhra, 1997; Charteris et al., 1998; Jelen, Lutz, 1998; Klaenhammer, 2001; Kaur, Chopra, Saini, 2002; Tuohy et al., 2003).

QUAIS AS DOSAGENS DIÁRIAS RECOMENDADAS DOS PROBIÓTICOS?

Apesar de serem estudadas por várias décadas, não existe um consenso terapêutico sobre a posologia dos probióticos para uma determinada doença. Existem vários estudos clínicos comprovando sua eficácia e segurança em diversas faixas de concentração, combinando ou não as espécies. As doses de cada espécie varia numa concentração de 100 mi de UFC até 1 bi de UFC, por dose posológica, segundo estudos clínicos. Existem estudos com dosagem total de probióticos com 20 bi UFC, com bom perfil de segurança.

Segundo alguns autores, é prudente combinar as espécies disponíveis para obter melhores resultados, já que existem diferenças quanto ao local de ação de uma cepa e outra, havendo assim uma preferência entre o íleo ou o cólon, por exemplo. As referências citam que os probióticos podem ter atividades enzimáticas distintas, o que poderia ampliar a ação destes microorganismos no hospedeiro, trazendo assim melhores resultados.

Um exemplo disso, é a atividade enzimática dos Lactobacillus sp. na lactose, e as Bifidobactérias com atividade imunomoduladora, estimulando a produção das imunoglobulinas IgA e IgM (Saad, 2006).

É preferível consumir os probióticos logo após as refeições, pois estudos experimentais mostraram que pode haver degradação das cepas benéficas pela ação do suco gástrico. Ao tomar junto com as refeições, ocorre uma “dilução” do suco gástrico e com isso, redução da acidez, o que pode contribuir com a manutenção de suas concentrações.

EXISTEM REAÇÕES ADVERSAS, PRECAUÇÕES, CONTRA-INDICAÇÕES PREVISTAS COM O USO DE PROBIÓTICOS?

Estudos clínicos controlados com lactobacilos e bifidobactérias não revelaram efeitos maléficos causados por esses microrganismos. Efeitos benéficos causados por essas bactérias foram observados durante o tratamento de infecções intestinais, incluindo a estabilização da barreira da mucosa intestinal, prevenção da diarréia e melhora da diarréia infantil e da associada ao uso de antibióticos (Lee et al, 1999).

EXISTEM RISCOS DE INTERAÇÕES COM MEDICAMENTOS COM O USO DE PROBIÓTICOS?

Deve-se evitar o uso concomitante com antibióticos, pois pode haver redução da ação do medicamento. Porém, após uma antibioticoterapia, é racional fazer suplementação de probióticos para recolonizar a microbiota intestinal, já que estes medicamentos podem diminuir as concentrações intestinais de probióticos, antes mesmo de serem absorvidos pelo organismo.


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