sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Vitafor no Anti Aging 2013

A Vitafor marcou presença no Congresso Internacional Anti Aging 2013. O tema deste ano foi sobre envelhecimento celular e medicina regenerativa.
A Vitafor estava informando sobre seu mais novo produto, que foi sucesso absoluto; ÔMEGAFOR PLUS (Alta concentração de Omega3 extraído de peixes marinhos de águas frias e profundas).


quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Semente da vez; Chia, motivos para consumi-la

Chia está lotada de ômega-3, cálcio, fibras, ferro e diversos outros nutrientes.

Novidade nas prateleiras brasileiras, a chia, uma semente encontrada no sul do México, está prometendo um caminhão de vantagens para a saúde. Riquíssima em uma série de nutrientes, o grão também pode ser um grande aliado da dieta.

Ela está disponível no mercado de três formas: óleo, farinha e grão inteiro. O óleo pode ser usado como temperos de saladas e pratos em geral, e a farinha ou o grão podem ser adicionados em iogurtes, vitaminas, tortas, bolos, saladas, sucos, entre outras receitas.

"A porção diária recomendada é de 25 gramas, o equivalente a uma colher de sobremesa", diz a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional. Caso você passe um pouco dessa recomendação, não há grandes problemas, mas é importante não exagerar e manter sempre a dieta equilibrada, pois a chia é um tanto calórica - são 164 calorias por porção da semente. Confira tudo o que essa colherzinha diária pode fazer pela sua saúde! 

semente de chia - foto Getty Images

Efeito tira-fome

A semente de chia é rica em fibras tanto solúveis quanto insolúveis. A nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional, conta que essas fibras ajudam a regular o trânsito intestinal, evitando ou tratando a prisão de ventre, por exemplo. Enquanto a aveia possui 9,1g de fibras a cada 100g do grão, a chia tem 13,6g de fibra. "Ela também proporciona mais saciedade, pois em contato com líquido no interior do estômago forma uma espécie de 'gel' que dilata o estômago, ajudando também no emagrecimento", explica. 
coração - foto Getty Images

Ômega-3, o amigo do coração

É, sem dúvida, o carro-chefe nutricional da chia. A porção de semente de chia tem nada menos que 400% da nossa necessidade diária de ômega-3. É claro que quando pensamos em ômega-3, logo nos lembramos de peixes, principalmente o salmão, que é muito rico desse nutriente. Porém, de acordo com as nutricionistas, 100 gramas da semente de chia têm oito vezes mais ômega-3 que um pedaço médio de salmão.

De acordo com a nutricionista Roseli Rossi, esta gordura do bem é responsável por afastar de perto as doenças cardiovasculares. Ela reduz a formação de coágulos sanguíneos e arritmias, diminui o colesterol circulante no sangue e também aumenta a sensibilidade à insulina. "Além disso, o ômega-3 ajuda na regulação da pressão dos vasos sanguíneos uma vez que aumenta a fluidez sanguínea, evitando assim, o aumento da pressão arterial", completa a nutricionista.

Além de todos esses benefícios, o ômega-3 é importante para fortalecer o sistema neurológico, além de evitar depressão e aumentar a absorção de nutrientes.
idoso se exercitando - foto Getty Images

Mais cálcio que o leite

Essa é para os intolerantes à lactose e precisam de uma fonte de cálcio segura - segundo a nutricionista Vivian Goldberger, do Emagrecentro, 100 gramas da semente de chia (equivalente a sete colheres de sopa) tem seis vezes mais cálcio que meio copo de leite integral - que tem em média 246 mg do nutriente. "O cálcio presente na chia ajuda na formação da massa óssea, evitando a osteoporose", explica a nutricionista Roseli Rossi. Uma porção de semente de chia (25 gramas) tem cerca de 21% das nossas necessidade diárias de cálcio.
espinafre - foto Getty Images

Mais ferro que o espinafre

Uma ótima notícia para quem torce o nariz para espinafre e outros vegetais ricos em ferro, ou mesmo sofre de anemia ferropriva - necessitando, portanto, ingerir boas fontes de ferro. De acordo com a nutricionista Vivian Goldberger, 100 gramas da semente de chia oferecem três vezes mais ferro que a mesma quantidade de espinafre, por exemplo. Para ilustrar melhor: uma porção da semente tem 67.8% das nossas necessidades diárias em ferro.
músculos - foto Getty Images

Proteínas para os músculos

Ótima para quem faz atividade física e precisa de uma boa fonte de proteínas para a reconstrução muscular, 100 gramas da semente de chia carregam 16g de proteína em sua composição. "Enquanto em 100 gramas de arroz integral cru há 8 gramas de proteína e no milho verde cozido há 3 gramas, por exemplo", conta a nutricionista Roseli Rossi. A vantagem da superdose é que a semente ajuda na manutenção de massa muscular, fornece mais energia para as células nervosas e ainda pode complementar as necessidades proteicas - uma porção da semente de chia tem 8.6% das nossas necessidades diárias nesse nutriente.
mulher pensando - foto Getty Images

Carrega magnésio

Essencial para o pleno funcionamento do nosso cérebro e ligações cognitivas, o magnésio também está muito presente na semente de chia. "Em comparação com 100 gramas de brócolis, a semente de chia tem 15 vezes mais magnésio", conta a nutricionista Vivian Goldberger. A porção possui 27.9% das nossas necessidades diárias desse nutriente.
vitamina a - foto Getty Images

Vitamina A para os olhos

A porção diária da semente de chia possui cerca de 20% das nossas necessidades dessa vitamina. "Ela melhora sistema imunológico e protege a pele e os olhos contra o processo de envelhecimento", conta a nutricionista Roseli Rossi.
alongamento - Foto Getty Images

Potássio contra câimbras

Esse nutriente tem grande participação na ação muscular, sendo essencial para quem pratica exercícios físicos todos os dias. De acordo com as nutricionistas, 100 gramas da semente de chia têm duas vezes mais potássio que duas bananas grandes. Nesse caso você pode até consumir a dupla junto, garantindo potássio de sobra para a atividade física. Uma porção de chia tem 6.4% das nossas necessidades diárias de potássio.
meditando - foto Getty Images

Vitaminas do Complexo B

A semente de chia também possui em sua composição a niacina, a tiamina e a riboflavina, todas vitaminas do complexo B. Elas são fundamentais para o pleno funcionamento do nosso sistema nervoso, além de auxiliar no metabolismo das nossas células, fazendo com que nosso organismo todo funcione melhor. A porção da semente tem 13% das necessidades diárias de niacina, 4.6% das de riboflavina e 30% das de tiamina.
idosos - foto Getty Images

Antioxidantes contra radicais livres

A semente de chia possui ácido cafeico e ácido clorogênico, ambos antioxidantes que ajudam a neutralizar os radicais livres, combatendo o envelhecimento celular e prevenindo nosso organismo contra diversas doenças, inclusive o câncer.
criança crescendo - foto Getty Images

Manganês extra

A porção da semente de chia tem 63.5% das necessidades diárias de manganês. "Esse nutriente participa na síntese de várias reações enzimáticas, além de estimular o crescimento dos ossos e do tecido conjuntivo", conta a nutricionista Roseli Rossi.
pele saudável - foto Getty Images

Cheia de zinco

Esse nutriente melhora nossa imunidade, paladar, olfato e visão. Também promove a liberação do hormônio do crescimento e ajuda na formação de colágeno. Na porção de chia você encontra 12.3% das necessidades diárias de zinco.
comendo - Foto Getty Images

Rica em cobre

"Ele facilita a absorção do ferro, é catalisador na formação da hemoglobina, melhora imunidade e ajuda na formação de elastina e colágeno", conta a nutricionista Roseli Rossi. A porção da semente possui 30.5% das necessidades diárias de cobre.

Fonte:http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/14115-13-motivos-para-consumir-chia-a-semente-da-vez?utm_source=news_mv&utm_medium=alimentacao&utm_campaign=6299177




segunda-feira, 26 de agosto de 2013

II Meeting Brasileiro de Nutrição

Suplemente  seu conhecimento; Pratique Nutrição Esportiva!


O Meeting Brasileiro de Nutrição Esportiva irá discutir temas relevantes, trazendo estudos atualizados sobre nutrição, atividade física e suplementação, apresentados por palestrantes renomados e reconhecidos na área da saúde.

As palestras serão realizadas no dia 05/10, destinadas a nutricionistas, médicos, educadores físicos, estudantes e interessados na área de Nutrição Esportiva.

Haverá uma praça de expositores, que ficará posicionada e aberta durante toda a duração do evento para degustações, esclarecimentos nutricionais e informações sobre os patrocinadores e apoiadores do evento.

O objetivo do meeting é colocar os profissionais da área de saúde em contato com profissionais antenados com o que há de mais novo na área de Nutrição Esportiva.

Como se inscrever:
As inscrições serão realizadas pelo site oficial do evento: http://www.nutricaoesportivabrasil.com.br/

Mais Informações:
No site oficial do evento http://www.nutricaoesportivabrasil.com.br/ você terá acesso a programação completa do evento e informações sobre valores e muito mais.


Atualize-se sobre nutrição esportiva e conheça as novidades do mercado de suplementação.
Inscreva-se no II Meeting Brasil de Nutrição Esportiva!

Faltam apenas 40 DIAS para o MEETING ESPORTIVO!


Apoiador Oficial:

 

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Chá de hibisco é nova aposta para enxugar medidas.






   

A moda dos chás aponta uma nova tendência: o chá de hibisco. Atualmente, a planta que origina a bebida vem sendo utilizada como coadjuvante no tratamento da obesidade e na modulação do equilíbrio orgânico, pois é rica em flavonoides, da mesma maneira que o suco de uva, o vinho e o chá verde. 
A moda dos chás aponta uma nova tendência: o chá de hibisco. Atualmente, a planta que origina a bebida vem sendo utilizada como coadjuvante no tratamento da obesidade e na modulação do equilíbrio orgânico, pois é rica em flavonoides, da mesma maneira que o suco de uva, o vinho e o chá verde.  
 

Apesar de não existirem pesquisas científicas que comprovem que o chá de hibisco tem quantidade menor de cafeína se comparado a outros chás, Fernanda diz que a prática clínica evidencializa que o componente é mesmo reduzido. Ou seja, o chá de hibisco não tem tanta cafeína quanto o chá verde e chá branco, por exemplo. "Isso é benéfico, pois se pode fazer mais uso do chá de hibisco, tendo possibilidade de se ter mais antioxidantes e propriedades diuréticas", assegura a especialista. E ainda dá para tomar uma xícara antes de dormir sem que isso interfira no sono.
Para prepará-lo sem errar, Fernanda Granja dá a receita. "Coloque a erva seca ou fresca na xícara. Derrame a água quente sobre a erva e nunca o contrário! Assim conseguimos extrair todos os princípios ativos da planta. Abafe por cinco minutos e só". A nutricionista alerta para o tempo excessivo de infusão. "Cinco minutos é o suficiente para extração dos últimos ativos da planta. Se deixar por mais tempo pode ficar amargo por causa dos taninos e não há necessidade", aconselha. Você deve estar se perguntando: e as medidas? Então, vamos a elas. "A minha receita ideal é duas colheres de chá da erva para cada 500 ml ou duas colheres de sopa para cada litro", ensina Fernanda. O preparado dura 12 horas e pode ser consumido quente ou gelado. "O que não pode é esquentar o chá de novo", diz a especialista.
Mas somente uma xícara de chá não vai te fazer linda e saudável. Para que todos os benefícios sejam absorvidos, a nutricionista diz que a quantidade diária indicada deve ficar entre 500 ml e um litro. "E essa medida deve ser fracionada para que os antioxidantes atuem várias vezes ao dia", aconselha. Isso ajuda a potencializar os efeitos já que, como explica Fernanda, antioxidantes tem vida curta, por isso precisamos deles o dia todo.
Como qualquer coisa que a gente ingere, o chá de hibisco possui contraindicações. "Se a pessoa for sensível a qualquer estímulo da cafeína, deve tomar cuidado", alerta Fernanda. Outro grupo que precisa ter cautela é o das pessoas com pressão baixa pois o chá ajuda a diminuir a viscosidade do sangue, reduzindo ainda mais a pressão. Portadores de doenças cardíacas graves também não devem fazer uso da bebida para nenhum fim.
Se os seus olhinhos brilharam ao ler os benefícios relativos à perda de peso, um aviso: a bebida não é milagrosa e deve estar sempre acompanhada de uma dieta balanceada. "Quem pretende perder peso somente com o chá não vai conseguir, é preciso investir em alimentos livres de gordura e ainda complementar com uma boa série de exercícios", finaliza Fernanda.

Fonte:http://br.mulher.yahoo.com/ch-hibisco-nova-aposta-para-enxugar-medidas-143100366.html


Você Encontra Chá de Hibisco na loja Online da Bioblena. Acesse o Site:http://bioplena.com.br/


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

II Meeting Esportivo. Atualiza-se!


  II Meeting Esportivo, hora de se atualizar!


Onde será realizado o II meeting esportivo¿ Na Rua Doutor Plínio Barreto, número 285 Bela Vista- SP no FECOMERCIO.


Na primeira edição do Meeting esportivo teve 390 inscritos, ministradas por 6 palestrantes de uma maneira agradável e dinâmica. Com objetivo de inovar as informações de suplementos para atletas. 22 expositores estavam presentes apresentando e servindo degustações de seus produtos, entre esses estavam grandes marcas de alimentos saudáveis, suplementos nutricionais e farmácia de manipulação.




Durante o intervalo das palestras foi servido aos apaixonados por nutrição um coffe breack funcional.



No II Meeting Brasileiro de Nutrição Esportiva, Henry Okigami será o Coordenador Científico do evento. Segundo o Coordenador, ficou muito feliz com a edição de 2012, sucesso absoluto, com apenas um porém, muitos ficaram de fora do evento porque deixaram para se inscrever na última hora, portanto deixe pré-agendado, para outubro de 2013, nosso encontro em São Paulo para discutirmos temas ligados à suplementação em atividade física e se inscreva com antecedência. Esta edição, dividiremos o foco do evento com palestras voltadas para os benefícios da atividade física e da suplementação e seu papel na prevenção e melhora de pacientes doentes.



​Este ano as publicações científicas se voltaram de forma definitiva para olhar a atividade física com um foco terapêutico, não apenas na clássica indicação de prevenção de doenças, mas também como ferramenta terapêutica no tratamento, com isso, aumentando a eficácia da abordagem medicamentosa. Neste contexto, o uso de suplementos associados à melhora do desempenho é fundamental.




Lembro dos primeiros artigos voltados para esta área, e o primeiro que me vem à mente é o uso do whey protein e exercício resistido em pacientes com osteoporose cujo grupo que utilizou a proteína demonstrou resposta de anabolismo ósseo. Este artigo é um clássico e foi um dos primeiros voltados para esta área envolvendo suplementos e atividade física no tratamento de doenças.



Aguardo vocês no II Meeting Brasileiro de Nutrição Esportiva.

Henry Okigami
Coordenador Científico



ASSISTA O VÍDEO E SAIBA MAIS: http://www.youtube.com/watch?v=NUn6X6Z_iYM


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Como diminuir a vontade de comer doce.Dificuldade em diminuir o doce pode ser resolvida adotando novas atitudes .



Uma questão recorrente é sobre como diminuir a ingestão de doces para que possa ser atingido o objetivo de peso. Abaixo, selecionei as questões mais comuns. Se essa é a sua dificuldade, confira as dicas a seguir.

1- Algumas pessoas não conseguem passar um dia sem chocolate ou algum outro tipo de doce. Existe alguma dependência física em relação ao açúcar? Por que algumas pessoas são mais "vulneráveis" a ele? É uma questão psicológica?

Há alguns estudos que indicam que o chocolate e os doces podem trazer sintomas semelhantes à dependência encontrada nas drogas como, por exemplo, uma elevada sensação de bem estar seguida de culpa. Por outro lado, há especialistas que não concordam com esse tipo de associação de dependência ao doce já que ele não produz os sintomas típicos, por exemplo, de abstinência como os encontrados na dependência à bebida alcoólica e outras drogas. Assim, o desejo de consumir doces e o não controle durante a ingestão deles está relacionado ao hábito e à alta palatabilidade que esses alimentos apresentam.


2- Quais atitudes são boas táticas iniciais para se livrar do hábito de comer doce? É melhor cortar os doces de vez ou diminuir as porções aos poucos? Listar algumas dicas e explicar como elas ajudam a diminuir a vontade de comer doce.

Se o hábito é ingerir os doces diariamente, não se deve cortar de vez a ingestão deles já que essa atitude iria trazer a sensação de elevada privação, aumentando o risco de descontrole, levando ao excesso. Abaixo, algumas dicas:

- faça um diário alimentar registrando todos os alimentos e quantidades ingeridas. Isso mostrará a freqüência e o volume de doces ingeridos, identificando rapidamente os períodos do dia em que está mais vulnerável aos doces e, também, as possíveis causas. Por exemplo, fazer restrições durante o dia pode levar a um maior consumo e doces no período da tarde.

- faça uma diminuição gradativa na freqüência de ingestão de doces. Se os ingere diariamente, passe a 5 vezes por semana. De 5 vezes por semana para 3 vezes por semana. De 3 vezes por semana, para 1 vez por semana.

- identificado o período em que sente mais vontade de comer doces, não fique sem ingerir nenhum alimento. O objetivo é reduzir a ingestão de doces e não deixar de comer nenhum alimento. Opte por outros alimentos menos calóricos ou que apresentem nutrientes mais saudáveis. Por exemplo, se consome chocolate à tarde, substitua-o por uma fruta predileta ou por uma barrinha de cereais.

- não faça nenhum tipo de barganha alimentar. Pular refeições ou ingerir um volume muito pequeno de alimentos para poder, mais tarde, comer o doce, fará com que a fome se acumule, levando a escolher os alimentos de preferência. Se a fome for grande, o descontrole é certo.

- evite deixar estocados doces e chocolates. Isso evita o descontrole e a perda da percepção da quantidade que está sendo ingerida.


3- Substituir os doces prediletos por sobremesas permitidas na dieta é um bom plano? Dar exemplos de substituições que matam a vontade e não somam muitas calorias à dieta.

Os doces devem ser substituídos por outros alimentos com menor valor calórico e com qualidade nutricional elevada. Assim, alimentos ricos em carboidratos como as frutas são as melhores opções. Inicialmente, pode-se utilizar gelatinas, pudim ou flan light que apresentam uma menor quantidade calórica e, gradativamente, serem inseridas as frutas já que, normalmente, pessoas que ingerem elevada quantidade de doces não possuem o hábito de incluir frutas na alimentação.

4- O que não é aconselhável fazer? Resistir ao máximo às tentações pode fazer com que a vontade se acumule, por exemplo. Mais alguma atitude pode ter o efeito inverso?

Duas atitudes não são aconselháveis: uma pular refeições para poder ingerir os doces. A segunda é tentar excluir o chocolate de uma hora para a outra. É importante evitar situações que levem à sensação de privação já que isto pode levar à desistência e ao excesso de consumo do doce, perdendo a noção do limite.


5- Algum nutriente influencia no desejo por alimentos doces? Por exemplo: depois de comer alimentos gordurosos, o organismo sofre alguma reação que faz com que a vontade por doces apareça? Ou essa relação entre os nutrientes não existe?

Não se evidencia nenhuma relação entre a ingestão de determinados nutrientes encontrados na alimentação com o desejo de ingerir doces. O que se sabe é que o chocolate apresenta pequenas quantidades de algumas substâncias que podem estar relacionadas com o desejo e o prazer que ele proporciona. Essas substâncias são o triptofano que está relacionado com a síntese de serotonina, e os estimulantes teobromina e cafeína.


terça-feira, 20 de agosto de 2013

A importância das proteínas do Leite (Whey Protein)

Alimentos Funcionais

 Talvez você já tenha ouvido falar ou conhece alguém que consome um produto chamado Whey Protein. Pois se já ouviu, ou nunca ouviu, saiba agora o que é e qual a finalidade deste famoso produto no mundo das academias.


O que é a Whey Protein?

No leite, 80% das proteínas correspondem à caseína e 20% ao soro do leite (wheyProtein). No princípio, o soro do leite não tinha valor comercial, era apenas um sub-produto da produção do queijo. Entretanto, após cientistas pesquisarem esse soro mais detalhadamente, perceberam que se tratava de uma excelente fonte de proteínas de alto valor biológico, pois possuía aminoácidos essenciais (aqueles que o corpo não produz) de maneira abundante. Observaram ainda que essa proteína era facilmente digerida, muito bem absorvida e utilizada no organismo humano. Por isso o whey protein ganhou muita força no mercado internacional e logo substituiu a proteína da clara do ovo, ou albumina,que era muito utilizada. Por essas características, o whey protein se tornou, sem dúvida, o produto mais popular no mundo dos suplementos alimentares.

Para que serve?

As proteínas de modo geral possuem funções importantes no sistema imunológico,pois são ricas em aminoácidos que elevam a concentração de antioxidantes, favorecendo o combate a infecções e doenças. Além disso, proteínas são a principal matéria-prima para a construção muscular. Toda vez que você submete o seu corpo a prática de exercícios, seus músculos são fadigados. Após o término da atividade, o corpo entra em um estado de recuperação, tentando reparar os danos causados. Quando a taxa de recuperação muscular é maior do que a de degradação, ocorre um aumento da musculatura. Daí a importância de comer alimentos ricos em proteínas após a prática de atividades físicas, especialmente as relacionadas com musculação. A proteína do soro do leite, ou whey protein, é excelente para esses casos, pois fornece todos os aminoácidos necessários para reparar e promover o crescimento muscular.

Conheça os principais tipos de Whey Protein

  • Concentrado ou Whey Protein Concentrate: É obtido a partir de uma filtragem permeável, cuja qual, permite a passagem de moléculas como as proteínas, carboidratos e gorduras. Este processo fornece de 29 a 89% de proteína pura. Esta é a forma mais consumida, devido ao seu custo ser menor. Entretanto, é a forma que apresenta maior índice de carboidratos e gorduras.
  • Isolado ou Whey Protein Isolate: Possuem mais de 90% de proteína pura, obtido por dois processos: A microfiltração, onde são utilizados filtros microscópicos para separar as proteínas dos carboidratos e gorduras. A troca iônica, que é um processo químico em que ocorre a separação das proteínas dos demais elementos. Esses processos tornam a proteína mais pura, pois ficam livres de outras substâncias indesejáveis. Além disso, o whey isolate apresenta uma grande velocidade de absorção. A maioria das proteínas isoladas do soro do leite são isentos de lactose, portanto podem ser consumidos por pessoas que são intolerantes a essa substância.
  • Hidrolisado ou Whey Protein Hidrolyzed: A característica dessa proteína é que sua velocidade de absorção pelo organismo é maior. Isso ocorre graças ao processo de hidrólise que consiste em quebrar as partículas grandes (proteínas) em menores(aminoácidos). Existem dois tipos de Whey hidrolisado. O primeiro é obtido da whey protein concentrate e o segundo é o obtido da whey protein isolate. Como explicado, a proteína concentrada do soro do leite possui mais gorduras e carboidratos, enquanto a proteína isolada apresenta valores muito pequenos, ou insignificantes de carboidratos e gorduras. Além disso, a proteína isolada e hidrolisada é a que possui absorção mais rápida entre todas.

Whey Protein X Doenças

A suplementação com whey protein não se restringe somente a atletas e praticantes de atividade física. Esse produto pode ser usado em casos como:
  • Cirurgia bariátrica: Indivíduos submetidos à cirurgia de redução do estômago sofrem no pós-operatório com a restrição alimentar e a dificuldade da absorção de nutrientes. O whey protein, especialmente o isolado, é uma boa opção para esses pacientes devido a sua facilidade de absorção e digestão.•
  • Câncer: Pacientes realizando tratamentos de radio e quimioterapia costumam apresentar dificuldades para se alimentar. Isto pode ocasionar desnutrição e perda de massa muscular. Estudos demonstram que o whey protein favorece o sistema imune,e também auxilia na manutenção da massa corporal.•
  • Saúde cardiovascular: A hipertensão constitui uma das principais causas de doenças cardíacas. Por conter arginina, um aminoácido que promove a dilatação dos vasos sanguíneos, o whey pode contribuir para a redução da pressão arterial.
  • Emagrecimento: Se aliado a uma alimentação balanceada e atividades físicas regulares, whey protein pode ser um auxiliar na redução de peso.

Qual o custo?

Tudo depende da origem da matéria-prima e por quais processos este passou.Por exemplo, as proteínas isoladas ou isoladas hidrolisadas estão entre as mais caras disponíveis, pois são as de maior pureza. Outro fator que aumenta muito o custo do produto é que mesmo comprando um produto de marca nacional, a matéria-prima, ou seja, o whey protein, será importado, possivelmente,dos Estados Unidos ou da Nova Zelândia, pois o Brasil não produz tal produto.

Adquira seu Whey Protein na loja online: http://bioplena.com.br/ ou http://vidaforma.com.br/ 

fonte:http://www.alimentacao-saudavel.com/a-importancia-das-proteinas-do-leite-whey-protein/

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Dia internacional da gestante



O leite materno é um alimento produzido sob medida para o bebê, composto por proteínas,
carboidratos, gorduras, vitaminas e minerais de fácil absorção e substâncias que fortalecem
o sistema de defesa. Essa prática auxilia no desenvolvimento da fala e da face do bebê, na
prevenção de doenças, no retorno ao peso pré-gestacional, além de fortalecer o vínculo
entre a mãe e o bebê.
A composição do leite depende da qualidade da dieta materna. Dentre os nutrientes
indispensáveis, está o ômega-3, gordura que não pode ser produzida pelo organismo e
precisa ser obtida pela alimentação. O ômega-3 do tipo DHA (ácido docosahexaenoico) é
essencial para o desenvolvimento visual e cognitivo do bebê, sendo a principal fonte os
peixes marinhos de águas frias. Considerando o baixo consumo de pescados, é comum esse
nutriente faltar na  dieta das gestantes e mães que amamentam, sendo recomendada a
suplementação.
Além do DHA, outros nutrientes merecem atenção, como o cálcio presente no leite e seus
derivados e o ferro, presente nas carnes, leguminosas e verduras escuras. Caso a dieta
habitual não atenda às necessidades, a complementação alimentar é aconselhada. Porções
mais generosas de frutas frescas e hortaliças também devem ser garantidas por fornecerem
diversas vitaminas, minerais e antioxidantes, como a luteína.
 



 
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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Alimentos Antioxidantes - Como eles ajudam na perda de peso



Você certamente já ouviu falar deles e dos inúmeros benefícios que trazem à saúde. Por isso, vale a pena entender como eles agem no corpo.

Radicais livres x Antioxidantes
Os radicais livres são moléculas produzidas naturalmente pelo organismo durante processos como respiração e produção de energia. Essas moléculas reagem com componentes do corpo, podendo causar diversos danos à saúde. Para evitar e neutralizar a ação dos radicais livres, o organismo produz moléculas chamadas antioxidantes. No entanto, o problema acontece quando ocorre um excesso de radicais livres e a quantidades de antioxidantes naturais são insuficientes para neutralizar a sua ação, contribuindo dessa maneira, para o envelhecimento precoce e até mesmo o surgimento de várias doenças.

Antioxidante x Perda de peso
A relação entre os antioxidantes e o controle do peso também é conhecida. Algumas dessas substâncias têm ação anti-inflamatória. Ou seja, além de combater os radicais livres, diminuem a inflamação no corpo. E quanto menos inflamado, o organismo responde melhor ao processo de emagrecimento.

Por isso, para potencializar o emagrecimento, vale aumentar a quantidade de alimentos com ação antioxidantes consumidos. Veja abaixo as principais substâncias antioxidante e onde encontrá-las:

Licopeno
Está em alimentos de cor vermelha como o tomate, melancia, morango, goiaba, pitanga, beterraba.

Betacaroteno
Encontrado em alimentos de cor amarelo-laranja como a cenoura, abóbora, mamão, damasco, manga, batata-doce

Flavonoides
Encontrado em alimentos como o chá verde, brócolis, salsa, suco de uva integral, nozes e chocolate amargo.

Vitamina A
Presente em alimentos como fígado, gema de ovo, leite, manteiga, folhas verde-escuras, frutas e hortaliças de cor amarela e laranja

Vitamina C
Está nas frutas cítricas (laranja, kiwi, acerola, abacaxi, entre outras), tomate e pimentão.

Vitamina E
Encontrada em alimentos como óleos vegetais, gema de ovo, frutas oleaginosas, gérmen de trigo e manteiga.

Selênio
Disponível em cereais integrais, leite, manteiga, pão integral, aveia, salmão, camarão e oleaginosas.

Cobre
Achado em alimentos como fígado, nozes, leguminosas e cereais integrais.

Zinco
Está no leite, queijos, ovos, fígado, leguminosas, farelo de trigo, carnes e nozes.



terça-feira, 13 de agosto de 2013

Vacina contra HPV

Imunização protege homens e mulheres do câncer

O que é a vacina contra HPV

Foram desenvolvidas duas vacinas contra os tipos de HPV mais presentes no câncer de colo do útero. Essa vacina, na verdade, previne contra a infecção por HPV. Mas o real impacto da vacinação contra o câncer de colo de útero só poderá ser observado após décadas. Uma delas dessas vacinas é quadrivalente, ou seja, previne contra quatro tipos de HPV: o 16 e 18, presentes em 70% dos casos de câncer de colo do útero, e o 6 e 11, presentes em 90% dos casos de verrugas genitais. A outra é específica para os subtipos de HPV 16 e 18.

A vacina funciona estimulando a produção de anticorpos específicos para cada tipo de HPV. A proteção contra a infecção vai depender da quantidade de anticorpos produzidos pelo indivíduo vacinado, a presença destes anticorpos no local da infecção e a sua persistência durante um longo período de tempo.

A duração da imunidade conferida pela vacina ainda não foi determinada, principalmente pelo pouco tempo em que é comercializada no mundo, desde 2007. Até o momento, só se tem convicção de cinco anos de proteção. Na verdade, embora se trate da mais importante novidade surgida na prevenção à infecção pelo HPV, ainda é preciso delimitar qual é o seu alcance sobre a incidência e a mortalidade do câncer de colo do útero.

A vacina contra HPV é opcional e não substitui a realização regular do exame de citologia, Papanicolaou (preventivo).  

Doenças que a vacina previne

 O HPV - vírus do papiloma humano, do inglês -, traz dados alarmantes: segundo o Ministério da Saúde, 137 mil novos casos são registrados por ano no Brasil. Esse vírus é tido como o responsável por 90% dos casos de câncer de colo do útero, além de atuar como protagonista em casos de câncer de pênis. Ele é o principal responsável por inúmeras doenças da região genital - que compreende colo, vagina, vulva e ânus nas mulheres e, nos homens, pênis e ânus. Assim como as verrugas na região genital e da boca, os cânceres causados pelo vírus do papiloma humano são recorrentes: no colo do útero, vulva, pênis e pele.

Indicações da vacina contra HPV

A Anvisa recomenda a vacinação para mulheres a partir dos nove anos - em especial para aquelas que ainda não iniciaram sua vida sexual, para garantir maior eficácia na proteção. Homens entre nove e vinte e seis anos de idade, em função do risco de câncer anal, também recebem indicação para a vacinação. Vale lembrar, no entanto, que a vacina não dispensa o uso de preservativos na relação sexual. 

Doses necessárias da vacina contra HPV

A aplicação é feita em três etapas. Com a bivalente, a segunda dose é aplicada depois de um mês da primeira e, a terceira, após cinco meses da segunda. Já na quadrivalente, a segunda fase acontece apenas dois meses após a primeira e, a terceira, também seis meses depois da inicial.

Administração da vacina contra HPV

 A vacina contra HPV é administrada através de Injeções intramusculares.                                                                                     

Contraindicações

Fora a restrição de idade - que acontece porque a Anvisa permite apenas a aplicação da vacina em públicos onde estudos clínicos comprovaram sua eficácia - e as pessoas que são alérgicas a algum componente da medicação, ainda não há outras contraindicações.  

Efeitos adversos possíveis

Também não há evidências de efeitos colaterais, apenas possíveis desconfortos locais, como edemas e dor onde a injeção foi aplicada. Estudos também indicam não haver risco na aplicação dessa vacina em conjunto com a da hepatite B.

Onde encontrar a vacina contra HPV

O Ministério da Saúde divulgou dia 01 de julho de 2013 que a vacina contra o HPV será distribuída pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas de 10 e 11 anos a partir do ano de 2014. Para os demais, a vacina está disponível apenas na rede privada.

Fontes: Ministério da Saúde

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Estudos indicam Mulheres que amamentam têm menor risco de Alzheimer.

Pesquisas anteriores já mostravam que amamentar diminuía a chance de a mulher desenvolver outras doenças.

Pesquisas já mostravam que amamentar diminuia a chance de a mulher desenvolver diversas doenças. (Foto: Reuters  )

Mães que amamentam seus filhos têm um risco menor de desenvolver Alzheimer, segundo um estudo recém-publicado pela Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha.
pesquisa também indicou a possibilidade de haver uma ligação mais ampla entre os dois fatores, já que amamentar pode pode atrasar o declínio da condição cognitiva da mulher.
Estudos anteriores já mostravam que a amamentação reduzia o risco de a mãe desenvolver outras doenças, mas esse é o mais indicativo no que diz respeito a transtornos cognitivos.
O estudo mostra que alguns efeitos biológicos da amamentação podem ser os responsáveis pela redução do risco de se desenvolver a doença.
Os pesquisadores estabeleceram três comparações hipotéticas, entre mulheres que amamentaram e outras que não amamentaram ou amamentaram menos, e verificaram reduções potenciais de até 64% no risco de as primeiras desenvolverem Alzheimer em relação às segundas.
Eles advertem, porém, que não é possível quantificar com exatidão a redução potencial do risco de Alzheimer, por conta do grande número de variáveis envolvidas - como tempo de amamentação, histórico de saúde da mulher, número de gravidezes e casos de Alzheimer na família, entre outras.
Progesterona e insulina
Segundo uma das teorias levantadas pelos pesquisadores de Cambridge, amamentar priva o corpo do hormônio progesterona, para compensar os altos níveis de protesgerona produzido durante a gravidez.
A progesterona é conhecida por dessensibilizar os receptores de estrogênios no cérebro - e o estrogênio tem um papel importante na proteção do cérebro contra o Alzheimer.
Outra teoria se baseia no fato de que amamentar amplia a tolerância da mulher à glicose, restaurando sua tolerância à insulina após a gravidez, um período em que há uma redução natural da resistência à insulina.
E o Mal de Alzheimer é caracterizado justamente pela resistência à insulina no cerébro (e consequentemente à intolerância à glicose), tanto que o mal de Alzheimer algumas vezes é chamado de diabetes tipo 3.
Quanto maior o período de amamentação, menor o risco para algumas doenças. (Foto: AFP Photo/Thomas Coex)
Histórico de demência
Publicada no "Journal of Alzheimer's Disease", a pesquisa analisou 81 mulheres britânicas entre 70 e 100 anos, incluindo mulheres que sofriam ou não desse tipo de demência.
Apesar de os cientistas terem estudado o caso de um grupo pequeno de mulheres, eles garantiram que isso não interfere no resultado da pesquisa, dados os fortes indícios da correlação entre amamentar e os riscos de se desenvolver Alzheimer.
Eles disseram, no entanto, que a conexão entre os dois fatores foi bem menos presente em mulheres que já tinham um histórico de demência na família.
Com base nos dados coletados com as mulheres estudadas, os pesquisadores formularam três casos hipotéticos para indicar o potencial de redução do risco de Alzheimer pela amamentação:
No primeiro caso, na comparação de duas mulheres idênticas, uma que tivesse amamentado por 12 meses teria um risco 22% menor da doença em relação à outra que amamentou por 4,4 meses.
No segundo, uma mulher que tenha amamentado por oito meses após uma gravidez teria um risco 23% menor do que uma mulher em condições idênticas, mas que tenha amamentado por seis meses após três gestações.
No terceiro caso, a redução verificada foi de 64% para uma mulher que tenha amamentado em relação a outra idêntica que não tenha amamentado.
'Doença devastadora'
A pesquisadora Molly Fox, que conduziu o estudo juntamente com os os professores Carlo Berzuini e Leslie Knapp, disse esperar que a pesquisa sirva para estimular outras sobre a relação entre o risco de doenças e o histórico reprodutivo de mulheres.
Fox espera ainda que as conclusões da pesquisa indiquem novos caminhos para lutar contra epidemia global de Alzheimer, especialmente em países em desenvolvimento.
'Alzheimer é o transtorno cognitivo mais comum do mundo e já afeta 35,6 milhões de pessoas. No futuro, a doença deve atingir ainda mais países onde a renda é mais baixa', disse. 'Então é vital que sejam criadas estratégais de baixo custo e em grande escala para proteger as pessoas contra essa doença tão devastadora.'
Além disso, o estudo abre novos possibilidades de se entender o que faz alguém suscetível a esse tipo de demência. Também pode servir como incentivo para mais mulheres amamentarem - algo que muitas pesquisas já comprovam que traz benefícios tanto para mãe quando para o bebê.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Alimentos típicos de inverno que cabem na dieta

Sopas, chás e até o pinhão entram na lista de delícias da estação.

Quando chega o inverno, logo vem à cabeça pratos gordurosos, como fondue, queijos amarelos e chocolate quente com marshmallows. No entanto, a estação mais fria do ano pode - e deve - ser relacionada a alimentos saudáveis e com baixa caloria, que podem muito bem fazer parte da dieta. Confira a lista de delícias que podem ser consumidas e anote as dicas de nutricionistas para acertar na quantidade e no modo de preparo:

sopa de tomate - Foto: Getty Images

Sopas

Prato típico do inverno, a sopa caseira pode ser muito nutritiva se for preparada com os devidos cuidados. "Evite temperos prontos, que têm uma grande quantidade de sódio e gordura, componentes que aceleram o aumento de peso e podem até agravar doenças cardiovasculares", diz a nutricionista Simone Abreu, da Clínica BeSlim, de São Paulo. "Deve-se ter cuidado também com a ingestão de sopas à base de creme de leite, pois estas costumam ser mais calóricas."

As sopas mais magras são de legumes e verduras, principalmente as de folhas como repolho, espinafre e agrião. Para sabores diferentes, experimente uma de alho poró ou de creme de moranga. Segundo a especialista, uma sopa de creme de legumes tem em média 84 kcal em 250 ml - uma explosão de nutrientes com baixíssima caloria.
chá - Foto: Getty Images

Chás

Beber chá traz vários benefícios à saúde, como proteção das artérias e auxílio na digestão, além do poder anti-inflamatório e antioxidante. Segundo a nutricionista Myrla Merlo, da clínica Da Matta Fisio, em Belo Horizonte, tantos os chás de saquinho quanto os naturais podem ser consumidos sem prejuízos à dieta. Eles possuem baixíssimo valor calórico: uma xícara tem aproximadamente 2 kcal - se você acrescentar uma colher de chá de açúcar, passará a ter 22kcal.

"No entanto, os chás industrializados trazem várias partes da planta, como folhas e talos, diminuindo a concentração dos princípios ativos da erva e os seus efeitos", diz a nutricionista. Além disso, os chás industrializados devem ser comprados somente se tiverem rotulagem adequada às normas da ANVISA, garantindo que a extração e a concentração da erva seja feita corretamente. Já nos chás naturais, é preciso observar as condições de higiene da planta, comprar somente de fornecedores conhecidos, observar o estado de conservação da erva e certificar-se de que aquela planta é mesmo a que você procura.
taça de vinho tinto- Foto: Getty Images

Vinho

Estudos comprovam que a ingestão moderada de vinho tinto reduz o risco de doenças cardiovasculares, doenças respiratórias e demências, ajuda na digestão e até fortalece os ossos. "Todos esses benefícios estão relacionados aos potentes antioxidantes presentes na casca e nas sementes da uva", explica a nutricionista Myrla. Uma taça de 120 ml de vinho tinto tem aproximadamente 86,50kcal. A quantidade recomendada é de uma taça de vinho para mulheres e até duas para homens por dia. "Essas quantidades, porém, pressupõem que a pessoa mantenha outros hábitos saudáveis, como uma dieta adequada e a prática de exercícios físicos", lembra a profissional.
morangos e abacaxis - Foto: Getty Images

Frutas da estação

As frutas típicas do inverno são: abacaxi pérola, melão, morango e caju. "Todas elas são ricas em vitamina C, nutriente muito importante para o sistema imunológico, principalmente no inverno", explica Simone Abreu. De acordo com a nutricionista, esse grupo de frutas é rico em fibras que ajudam a controlar o colesterol e manter o intestino trabalhando direito, além de possuírem antioxidantes, substâncias que ajudam a prevenir câncer. Uma fatia média de melão contém 19 calorias, nove unidades de morango têm 43 calorias, uma unidade de caju possui 37 calorias e cem gramas de abacaxi pérola contêm apenas 48 calorias.
canela - Foto: Getty Images

Canela

"A canela tem ação estimulante, termogênica e antidiarreica - facilita a digestão, diminui o colesterol LDL, controla a glicose e diminui a compulsão por carboidratos e doces", afirma Myrla Merlo. Além disso, ela protege o corpo de doenças respiratórias por conter propriedades antibacterianas, expectorantes e anti-inflamatórias. É indicada para quem tem bronquite, resfriados, tosse ou infecções como faringite e laringites. A nutricionista, no entanto, explica que a canela não pode ser misturada a bebidas muito quentes, pois as suas propriedades serão perdidas. "O ideal é polvilhar a canela por cima da bebida quando ela já estiver mais morna", aconselha.
pote de gengibre ralado junto de uma raíz inteira - Foto: Getty Images

Gengibre

Essa raiz é rica em vitamina C, capaz de imunizar o organismo contra gripes e constipações, reduzir o colesterol, cicatrizar as feridas, proteger as gengivas e defender o organismo dos radicais livres. "Além disso, o gengibre contém vitaminas B3 e B6, que ajudam a aliviar os sintomas da TPM, e antioxidantes como magnésio, selênio e zinco", diz a nutricionista Myrla. Uma colherzinha de café com aproximadamente seis gramas de gengibre em pó tem três calorias. Ele também pode ser consumido cru, refogado, em forma de chá, utilizado como tempero e até adicionado em sucos. "A recomendação é de um pedaço de 2 cm, três vezes ao dia, ou então fazer um chá com um pedaço de 6 cm e tomá-lo três vezes ao dia", aconselha Simone Abreu.
pinhão - Foto: Getty Images

Pinhão

O pinhão é rico em gorduras insaturadas, benéficas principalmente para a saúde do nosso coração. Seus principais nutrientes são manganês, zinco, vitamina E e vitamina C, antioxidantes que fortalecem nosso sistema imunológico, prevenindo contra doenças e infecções. "Ele também tem propriedades energéticas, agindo no combate à fadiga", explica a nutricionista Myrla. No entanto, ela alerta que o pinhão possui um valor calórico alto: 30 calorias por unidade. "O ideal é consumir apenas 100 gramas, duas ou três vezes por semana", diz.

fonte:http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/15300-sete-alimentos-tipicos-de-inverno-que-cabem-na-dieta

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